Ela deveria estar morta. Os homens contratados por seu marido para matá-la já haviam recebido pelo trabalho e já até sabiam o que deveriam fazer com seu corpo.
Mas o assassinato nunca aconteceu. Agora, esperando diante da sua casa até que o último convidado saísse de seu próprio velório, ela aguarda para poder encarar seu marido.
“Quando ele me viu, ele colocou as mãos na cabeça e falou: ‘É um fantasma?’ Mas eu respondi: ‘Surpresa, eu estou viva!'”
Aí é problema!
João Marcolino
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