Em busca de uma fatia maior de recursos da Lei de Repatriação de ativos no exterior, 13 chefes de governos estaduais se reuniram na residência oficial do governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB) nesta terça-feira, 11.
O governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD), participou do encontro, onde afirmou que “os governadores estão extremamente preocupados com a situação financeira, que atinge não só o Rio Grande do Norte, mas todos os Estados do Brasil. A crise não é culpa dos Estados. No nosso caso fizemos auditoria, censo dos servidores, e reduzimos o custeio, mas tudo isso não foi suficiente para compensar a frustração das transferências federais”.
Robinson disse que espera atenção e sensibilidade do presidente Michel Temer para que este os receba o grupo de governadores e adote medidas para enfrentamento à crise.
No começo da manhã, parte dos governadores pediu ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que o projeto de alteração da Leia da Repatriação que pode ser votado ainda esta semana inclua o repasse de 21,5% das multas do programa de regularização para os governos estaduais, a partir do momento em que a arrecadação com as penalidades ultrapassar os R$ 15 bilhões.
O governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD), participou do encontro, onde afirmou que “os governadores estão extremamente preocupados com a situação financeira, que atinge não só o Rio Grande do Norte, mas todos os Estados do Brasil. A crise não é culpa dos Estados. No nosso caso fizemos auditoria, censo dos servidores, e reduzimos o custeio, mas tudo isso não foi suficiente para compensar a frustração das transferências federais”.
Robinson disse que espera atenção e sensibilidade do presidente Michel Temer para que este os receba o grupo de governadores e adote medidas para enfrentamento à crise.
No começo da manhã, parte dos governadores pediu ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que o projeto de alteração da Leia da Repatriação que pode ser votado ainda esta semana inclua o repasse de 21,5% das multas do programa de regularização para os governos estaduais, a partir do momento em que a arrecadação com as penalidades ultrapassar os R$ 15 bilhões.
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