sábado, 5 de setembro de 2015

Curiosidades curiosas ....


As 10 cidades menos amigáveis do mundo para os viajantes

 
 
   
 
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Para quem viaja bastante, não são poucas as vezes que a experiência de turismo pode se tornar frustrante mesmo em uma cidade que promete ser superdivertida.
Algumas cidades podem contar com diversos pontos turísticos, serem extremamente bonitas, mas fatores como o alto preço de absolutamente tudo ou até mesmo a forma como seus habitantes tratam os turistas podem acabar com o encanto da viagem.
Boa parte dos locais é muito conhecida no mundo do turismo, inclusive, mas falham em algum aspecto e fazem com que seus visitantes não tenham lembranças tão boas assim.
De qualquer forma, estas são as 10 cidades menos amigáveis do mundo para os turistas:

10 – Cannes, França

A França é um destino sensacional para os turistas: um país carregado de cultura, história e com uma culinária espetacular. No entanto, é sabido que existe uma pequena parcela de franceses que não vai muito com a cara dos turistas – principalmente se você não dominar muito bem o francês.
De qualquer forma, parece que Cannes foi uma das cidades que mais sofreu nas avaliações de turistas com reclamações de tratamento ruim por parte dos habitantes. No entanto, isso parece estar longe de ser uma regra – e é facilmente rebatido pelos outros atrativos da cidade – conhecida pelo tradicional festival de cinema.

9 – Las Vegas, Estados Unidos

Las Vegas é um dos lugares mais populares dos Estados Unidos, com seus diversos cassinos, hotéis e inúmeros shows... Mas parece que "é só isso", pelo menos na percepção de diversos turistas.
A cidade pode ser explorada em pouquíssimo tempo – se resumindo à "The Strip", onde ficam os principais hotéis e cassinos – e oferece pouca variedade de entretenimento. De qualquer forma, o que acontece em Vegas, fica em Vegas.

8 – Baltimore, Estados Unidos

A recente onda de protestos e confrontos que atingiu Baltimore nos últimos meses, teve um grande impacto no turismo da cidade, conhecida por ser uma das mais charmosas do país em função das pequenas ruas de paralelepípedos e locais que contam a história da cultura afrodescendente na região.
De qualquer forma, existe diversas opções culturais que culinárias continuam firmes e fortes, que podem ser conferidas com mais calma assim que os períodos turbulentos passarem.

7 – Filadélfia, Estados Unidos

O grande problema da cidade americana que ficou famosa pelo filme homônimo é bem específico: o fanatismo de seus habitantes pelos times locais nos diversos esportes venerados pelos norte-americanos, principalmente o futebol americano e o beisebol.
Aparecer com uma camiseta ou qualquer outra peça que remeta às cores de times que não sejam da Filadélfia é um convite para ser insultado pelas pessoas nas ruas e nos comércios. O jeito é visitar a cidade fora dos dias de jogo!

6 – Nova York, Estados Unidos

Uma cidade que nunca dorme pode ser uma cidade mal-humorada – até demais, como no caso de Nova York. É um lugar que tem de tudo, é verdade, e também uma metrópole turística recheada de gente, mas nem todas elas estejam dispostas a te ajudar.
Ainda assim, o Central Park, o novo World Trade Center, a Estátua da Liberdade e os outros inúmeros pontos turísticos e culturais da cidade compensam a frieza – e pressa! – de alguns de seus moradores. A recomendação é fugir um pouco do centro e explorar alguns dos novos centros culturais emergentes na cidade, como o bairro do Brooklyn, conhecido pelos pequenos cafés e comércios locais.

5 – Los Angeles, Estados Unidos

O quinto registro consecutivo dos Estados Unidos na lista, a capital da Califórnia tem algumas facetas não tão amigáveis para os turistas. O ritmo quase caótico de Los Angeles é refletido na atitude pouco simpática de seus habitantes, que são retratados como "rudes e sem vontade de ajudar" por diversos visitantes.
Um dos grandes motivos para isso é justamente a pressa que parece afligir a grande maioria das pessoas que moram em L.A., além do trânsito caótico de uma das maiores cidades dos Estados Unidos. No entanto, ela também conta com inúmeras opções de entretenimento e uma vida noturna extremamente badalada, além de estar próxima de praias conhecidíssimas da costa oeste norte-americana.

4 – Marselha, França

Quebrando a hegemonia norte-americana, a segunda cidade francesa a aparecer na lista sofre problemas parecidos com o de Cannes: uma parte dos comerciantes e habitantes da cidade não fazem questão alguma de serem cordiais com turistas e visitantes, além de alguns relatos de que a cidade é mal cuidada e meio "sombria".
Ainda assim, diversas pessoas relatavam que trata-se de uma relação de "amor ou ódio": diversos visitantes consideram Marselha uma cidade muito mais tranquila e convidativa do que Paris, por exemplo.

3 – São Petersburgo, Rússia

Embora seja uma cidade que encante pela beleza arquitetônica e seja extremamente interessante pelo contexto histórico dela no país, São Petersburgo não sofre apenas como típico clima frio: seus habitantes também não são os mais simpáticos.
Diversos turistas relatam que apesar de belíssima, a cidade é pouco carismática porque os russos não são conhecidos necessariamente pela sua receptividade com estrangeiros – talvez um pouquinho de vodka ajude a quebrar o gelo.

2 – Atlantic City, Estados Unidos

Situada na Nova Jersey, a Atlantic City foi uma das cidades afetadas pelo furacão Sandy, em 2012. Esse pode ser um dos motivos pelos quais as pessoas do lugar, conhecido pelos longos calçadões e diversos cassinos, estejam um pouco amarguradas e não sejam tão simpáticas como antes.
De qualquer forma é possível aproveitar o que a aconchegante cidade tem para oferecer, basta entender que nem todos estarão dispostos à ceder seu tempo para conversar ou ajudar.

1 – Moscou, Rússia

Ah, a Rússia... Por pouco o país não garante os dois primeiros lugares na lista, mas ainda assim fez a dobradinha no pódio – e o motivo é o mesmo: os moradores de Moscou são ultrarreservados e não são os mais receptivos com os turistas.
Além disso, a cidade sofre com um trânsito péssimo e não dispõe de muitas opções gastronômicas. É recomendado que as visitas à capital russa sejam feitas com um guia, porque, do contrário, o risco de ficar procurando eternamente por lugares específicos é bem grande.

Sabia que o seu coração pode ser mais velho do que você?

 
 
   
 
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Caso você não saiba, as isquemias do coração — que podem afetar o funcionamento do órgão, a saúde das artérias e resultar em infartos — e os derrames são as doenças que mais matam no Brasil. De acordo com o Dr. Dráuzio Varela, esses problemas são provocados por vários fatores, como histórico familiar, tabagismo, diabetes, colesterol alto e hipertensão. Além disso, a idade também exerce uma grade influência no surgimento dos males.
Pois segundo Mary Jo DiLonardo, do portal Mother Nature Network, um estudo conduzido pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (ou CDC) dos EUA revelou que os corações de 3 entre 4 adultos do país são mais “velhos” do que seus donos — e essa diferença de idade resulta em um maior risco de que as pessoas sofram ataques cardíacos e derrames.

Coração em dia?

De acordo com Mary, os pesquisadores do CDC calcularam as “idades” dos corações com base em uma série de fatores de risco — como os indicadores mencionados pelo Dr. Dráuzio, ou seja, se o indivíduo era fumante, sofria de pressão alta, tinha diabetes e estava acima do peso, por exemplo. Os dados revelaram que cerca de 69 milhões de norte-americanos de ambos os sexos e com idades entre 30 e 74 anos têm corações mais velhos do que suas idades reais.
Os pesquisadores descobriram ainda que, em média, os corações dos homens eram 7,8 anos mais velhos do que suas idades cronológicas, enquanto que os das mulheres eram 5,4 anos. Além disso, os dados revelaram que, entre todos os grupos étnicos avaliados, as pessoas negras eram as que tinham os corações mais velhos, somando 11 anos a mais do que suas idades reais.
Outro aspecto interessante foi que tanto para homens como para mulheres a diferença entre as idades dos corações e as idades cronológicas aumentava conforme os indivíduos de tornavam mais velhos, embora essa diferença fosse menor em pessoas com níveis de educação mais elevados e melhores condições de vida.
Aliás, para ter uma ideia se o seu coração continua tão jovem como você (tomara!), basta visitar o site desenvolvido pelos pesquisadores através deste link e preencher alguns campos. A página está inglês, mas você só precisa indicar o gênero — Masculino ou Feminino —, sua idade, responder se você sofre de hipertensão, se é fumante, se tem diabetes e qual é o seu índice de massa corporal. Depois, conte para a gente se a idade do seu coração está em dia.

Cientista afirma que meninas deveriam brincar menos com bonecas

 
 
   
 
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As meninas deveriam brincar menos com bonecas e mais com brinquedos típicos de meninos, como jogos de construção, mais favoráveis ao desenvolvimento da criatividade, afirmou nesta sexta-feira a influente cientista britânica Athene Donald. "Devemos mudar a forma como vemos meninas e meninas e o que é bom para eles quando são pequenos. O tipo de brinquedo é importante? Acredito que sim", declarou a cientista, professora de física experimental da Universidade de Cambridge.
"Criamos comportamentos sociais ao estereotipar o tipo de brinquedo com os quais os meninos e as meninas brincam quando pequenos" continuou Donald, que presidirá em breve (muy pronto) a Associação Britânica de Ciência (BSA). Os jogos de meninas estão tipicamente relacionados com a passividade - como pentear uma boneca, por exemplo -, e não com a construção, a imaginação ou a criatividade, como o Lego", completou.
O tipo de brinquedo com que um menino ou uma menina brincam desde a infância podem contribuir na construção de um entorno social que mantém as mulheres distantes de algumas profissões, tomando como exemplo seu próprio âmbito de pesquisa no qual as estudantes mulheres são minoria.
"As organizações como a Confederação da Indústria Britânica falam constantemente de uma falta de estudantes qualificados em ciência, tecnologia, engenharia e matemáticas. Porém, uma das maneiras de solucionar isso pode ser fazer com que metade da população não se sinta excluída", concluiu.

Pesquisa afirma que beber muita água antes das refeições ajuda a emagrecer

 
 
   
 
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Um estudo realizado ao longo de 12 semanas na Universidade de Birmingham, no Reino Unido, concluiu que tomar bastante água antes das refeições pode ser um bom método para redução do peso. Os 84 participantes da pesquisa foram divididos em dois grupos, um com 41 pessoas e outro com 43.
O grupo menor foi orientado a tomar cerca de 500 ml de água antes de cada refeição, o que equivale ao tamanho de uma caneca de cerveja grande por lá. Os outros pacientes foram instruídos a tomar a mesma quantidade antes de apenas uma refeição, ou de nenhuma, se preferissem. Bastava imaginarem que estavam de estômago cheio antes de se alimentarem.
Além disso, eram dadas instruções para os participantes de como aumentar a quantidade de exercícios físicos e de como passar a ter uma dieta mais saudável, para que a redução de peso fosse gradual e saudável. O resultado do teste clínico foi que os voluntários que bebiam água antes das refeições perderam em média 4,3 kg ao final dos três meses, enquanto os demais perderam apenas 800 gramas em média.
O estudo, que foi publicado no jornal médico Obesity – especializado em estudos sobre alimentação e obesidade –, tem a intenção de fazer uma real contribuição a pesquisas relacionadas à saúde pública no Reino Unido. A Organização Mundial da Saúde estima que três em cada quatro homens e duas em cada três mulheres britânicas estarão acima do peso até 2030, a menos que a população seja melhor orientada a respeito de como pode comer melhor.

Humanos já mataram quase a metade das árvores do planeta, conclui estudo

 
 
   
 
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A ação do homem é responsável por muitos problemas no planeta. Já listamos alguns prejuízos causados ao meio ambiente pela raça humana aqui no Mega Curioso, como os animais incríveis que estão perto da extinção, os 10 peixes que estão destruindo a Terra, entre outros. Pois bem, a informação que trazemos agora tem a ver com a nossa influência e não é nem um pouco boa. Os homens já desmataram quase metade das árvores existentes no planeta desde o início de sua existência neste mundo. Além disso, os números anuais que envolvem essa questão são assustadores e foram revelados por um estudo publicado no jornal Nature, nesta semana.
O site Gizmodo fez uma análise do estudo e mostrou algumas das conclusões obtidas, além de números finais estimados. Entre os resultados, o principal demonstra que a quantidade de árvores no planeta reduziu 46% desde o início da existência do homem por aqui. Ainda assim, há aproximadamente 3,04 trilhões de árvores na Terra, o que resulta em 422 árvores por pessoa. Entretanto, o estudo também concluiu que 15,3 bilhões de árvores são retiradas do planeta todos os anos, sendo que a perda maior ocorre nos trópicos. O problema é que essa região é justamente a que detém a maior parte das florestas da Terra, com cerca de 1,39 trilhão de árvores existentes.
Com os programas de reflorestamento em algumas regiões temperadas, o prejuízo causado pelos desmatamentos reduz para 10 bilhões de árvores por ano no mundo. Em entrevista ao site The Guardian, o autor principal do estudo, Thomas Crowther, da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, afirma que o impacto humano observado é “astronômico”, tendo em vista que são mais de três trilhões de árvores que foram retiradas da Terra. O pesquisador também destacou que nós conseguimos perceber as consequências desse impacto para o clima e para a nossa própria saúde com a retirada de metade das árvores do planeta. Logo podemos imaginar o quanto pode ser prejudicial com os prováveis aumentos desses números.
O mapa que representa a densidade de árvores no mundo com a escala de um pixel para quilometro quadrado
“Eu não esperava que a atividade humana fosse responsável pelo controle maciço da densidade de árvores por todos os tipos de habitat do planeta. É o maior regulador do número de árvores em quase toda a Terra. Isso ressalta o quão grande é o impacto dos humanos sobre a Terra em uma escala global”, enfatizou Crowther. Além disso, ele menciona que outro ponto preocupante é observar esse estudo e calcular o tamanho do esforço que precisaríamos para restaurar a vida florestal do mundo.
Há uma boa notícia nos dados levantados pelo estudo: o número de árvores existentes no planeta ainda é sete vezes maior do que a estimativa anterior previa. De qualquer forma, o alerta está ligado, pois árvores são extremamente importantes para os nossos ecossistemas. Além de nos proporcionar comida e matéria-prima, elas também limpam as nossas águas e mantêm nossos solos férteis.
Outro benefício que elas oferecem ao planeta é justamente o controle dos efeitos da alteração climática, absorvendo uma parcela enorme das emissões de carbono todos os anos. Logo, um planeta sem árvores será um planeta naturalmente incapaz de reter carbono e manter a estabilidade do clima; consequentemente, afetará a nossa própria segurança.

O estudo

A conclusão foi alcançada com base em modelos de um quilômetro quadrado que previam a densidade de árvores do planeta. O estudo foi conduzido por todos os continentes, exceto a Antártida, coletando mais de 429,7 mil medições de densidade de árvores. As informações eram provenientes do solo e foram combinadas com dados oriundos de satélite, sobre o clima, topografia e o uso da terra por humanos.

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