sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Megas Curiosidades Parametrais Mundiais...

Você sabia que é possível curar o soluço com uma massagem... no reto?






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Uma das coisas mais chatas do mundo é o soluço. Aquela crise que não passa nunca e você tentando diversas técnicas, mandingas, promessas e superstições para ela acabar e nada resolve, não é mesmo? E o medo de entrar para o Guinness como a pessoa que soluça a mais tempo, você já sentiu? Tem gente que já ficou mais de CINCO ANOS soluçando!
Os soluços acontecem com contrações involuntárias do diafragma, que força a entrada de ar no pulmão e “tampa” a sua garganta com a glote, produzindo o som irritante. Você pode tentar levar um susto, beber água de ponta cabeça, pular em um pé só, trancar a respiração ou qualquer outra técnica absurda, mas dificilmente o soluço vai parar com isso: ele sumirá naturalmente.
Entretanto, outra técnica pouca conhecida promete sanar esse problema de uma vez por todas. E envolve uma massagem. Delicioso, hein? Bem, se você curtir um “fio-terra”, pode ser que a massagem seja realmente prazerosa – além de trazer o alívio para o soluço.
"Problemas de soluço? Eu tenho a cura"

“Você pode me dar uma mãozinha?”

Um homem de 60 anos estava sofrendo de pancreatite aguda e precisou ser entubado. Com isso, os soluços começaram. Tiraram o tubo e nada da crise parar ou diminuir. Até mesmo os enfermeiros tentaram soluções caseiras como ingerir açúcar e nem assim os soluços pararam.
Dois dias depois, a crise de soluços ainda continuava e o cara precisou passar por um exame de rotina: aquele que todo homem precisa fazer depois dos 50 anos para prevenir o câncer de próstata. Sim, falamos do toque retal. Ao enfiar um dedinho no reto do cara, uma surpresa: o soluço parou!
Milagre! Porém, nem tanto: os soluços voltaram horas depois. Tentaram novamente a técnica do dedinho, mas desta vez também fizeram uma massagem em todo o esfíncter do cara. E os soluços novamente pararam.
"Quer uma ajuda?"

Explicação científica

Os médicos acreditam que as crises de soluço do homem acima foram causadas por disfunções nos nervos vago e frênico. O primeiro faz parte do sistema nervoso parassimpático, que controla as situações de calma em nosso corpo. Já o segundo está diretamente relacionado aos movimentos do diafragma.
A estimulação retal pode “estimular” o nervo vago e se ele estiver com algum descontrole e causando o soluço, pode ser uma solução inusitada para os soluços. Os médicos responsáveis por essa descoberta inclusive indicam esse “tratamento” nada ortodoxo antes de procurar os serviços de saúde.
A pesquisa que chegou a essa conclusão foi publicada em 1990 (!) e foi comandada pelos médicos M. Odeh, H. Bassan e A. Olive. Como que até hoje ainda não se popularizou essa prática?
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E você, caro leitor, vai continuar tomando água de ponta cabeça ou vai arriscar essa nova maneira de curar um soluço?

Você imagina quantos microrganismos existem no pó da sua casa?






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Se você tem mania de limpeza — e quase tem um chilique quando passa o dedo sobre uma superfície e percebe que ela está empoeirada —, você não vai gostar nada do que temos para contar! De acordo com Mary Jo DiLonardo, do portal Mother Nature Network, um estudo recente revelou que existem milhares de microrganismos no pó encontrado em residências comuns.
Segundo Mary, um time de pesquisadores analisou amostras de poeira coletadas em 1,2 mil casas dos EUA, descobrindo que, em média, elas continham 2 mil variedades de fungos e 7 mil tipos de bactérias diferentes.
No total, os cientistas identificaram mais de 80 mil tipos de bactérias e 40 mil espécies de fungos — o que significa que existem 10 vezes mais microrganismos fazendo a maior festa na poeira das nossas casas do que mamíferos e pássaros no planeta!

Dividindo o espaço

Os pesquisadores explicaram que as quantidades e os tipos de bactérias e fungos podem variar dependendo da região do país e com quem os residentes dividem suas casas. Afinal, esses microrganismos não “brotam” do nada, mas entram nas residências de carona nas nossas roupas e através de portas e janelas.
Assim, quem reside em região de montanha comparte o espaço com uma população de microrganismos diferente de quem vive na praia ou próximo a regiões de mata. Além disso, as pessoas que habitam as casas e a presença de animais também pode afetar dramaticamente a variedade de bactérias e fungos que existem no local.
Conforme explicou Rebecca Morelle, da BBC, os pesquisadores descobriram que as residências nas quais só habitam mulheres contam com bactérias diferentes daquelas ocupadas apenas por homens, por exemplo. Ademais, as análises apontaram que os bichinhos de estimação são os que mais impactam a diversidade de microrganismos das casas.
No entanto, se você mora com seu pai, mãe, tia, avô, irmão, gato, cachorro... não precisa entrar em pânico! Lembre-se de que os micróbios estão por todas as partes — só no seu corpo têm 100 trilhões de bactérias, sem falar que você abriga um verdadeiro ecossistema no umbigo! —, e a grande maioria deles é completamente inofensiva para os humanos.

8 ilustrações retratam transtornos mentais como monstros






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Toby Allen pensava em sua ansiedade como um monstro, algo físico que poderia ser combatido. Dessa maneira, conseguia ver o seu “monstro” como algo cômico, encontrando forças para combatê-lo. Com essa ideia em mente, Toby passou a retratar diversas doenças mentais na forma desses seres. Confira:

1. A Ansiedade

O monstro da ansiedade é pequeno o suficiente para se sentar nos ombros de suas vítimas e sussurrar coisas em seu inconsciente, provocando medo e preocupações irracionais. Muitas vezes, esse monstro é visto como fraco em comparação aos outros, mas é um dos mais comuns e é difícil se livrar dele.
Ele costuma usar objetos ligados às ansiedades da vítima, como um relógio, que pode representar um medo comum, mas irracional, de que as coisas podem nunca acontecer. Ninguém nunca viu o rosto do monstro da ansiedade porque ele usa um crânio como máscara. 

2. O Transtorno Dissociativo de Identidade

O monstro da identidade dissociativa (também conhecido como transtorno de personalidade múltipla) pode ser caracterizado por sua habilidade em alterar sua forma para qualquer outra. Além de mudar a si mesmo fisicamente, a criatura também assume “personagens” diferentes, cada uma com sua própria personalidade.
Essas mudanças constantes se refletem na personalidade da vítima. Se existem muitos “personagens”, o monstro e a vítima podem ficar confusos sobre a identidade original. Nenhum monstro da identidade dissociativa se parece ou age da mesma maneira que o outro.

3. A Paranoia

O monstro da Paranoia usa longas orelhas como um radar, escaneando a área em busca de qualquer atividade. De fato, as orelhas do monstro são quase inúteis devido à cartilagem apertada e ao pelo grosso, de modo que os sons ficam confusos e abafados, o que significa que ele quase sempre escuta a coisa errada.
Essa criatura se alimenta de sentimentos como ansiedade e medo que involuntariamente são criados dentro de suas vítimas e trabalha com outros monstros, como a esquizofrenia e a ansiedade, dos quais compartilha uma biologia semelhante. 

4. O Mutismo Seletivo

O monstro do mutismo seletivo não é uma criatura realmente má, mas pode ser vista como travessa. Os monstros vivem em uma comunidade muito barulhenta de criaturas, mas nascem sem a habilidade natural de falar. Para ter seu espaço na sociedade, eles roubam vozes que guardam em torno de seus pescoços. O monstro pode então falar, utilizando esse utensílio similar a um apito.
Esses bichos preferem roubar as vozes doces e agudas de crianças, mas, às vezes, vão em busca de vozes mais maduras para testá-las. Eles não costumam ficar muito tempo com a voz e logo a devolvem para o dono original e vão atrás de uma voz “nova e fresca”.

5. O Transtorno Obsessivo-Compulsivo 

O monstro obsessivo-compulsivo é cruel e manipulador, usando o medo para controlar suas vítimas. Ele bate repetidamente o seu cajado no chão e usa suas penas estampadas e vários olhos para hipnotizar, criando obsessões intensas e assustadoras, muitas vezes relacionadas à segurança de sua vítima ou à de pessoas próximas.
As vítimas desenvolvem compulsões para realizar tarefas repetidamente ou atos mentais para tentar reduzir temporariamente o medo. Ele quase nunca é visto, mas sua presença é constante. As criaturas da ansiedade e da depressão são frequentemente usadas pelo monstro obsessivo-compulsivo para manter o poder sobre seu hospedeiro.  

6. A Anorexia Nervosa

Como um assassino parasitário, o monstro da anorexia nervosa mata lentamente suas vítimas de dentro para fora. Este monstro é quase invisível, graças ao seu corpo translúcido, mas lança sua sombra sobre aqueles que habita, fazendo suas vítimas verem uma imagem distorcida de si mesmas.
Ele manipula e controla suas vítimas, convencendo-as a manter um peso corporal mínimo, restringindo a ingestão de alimentos e incentivando-as a praticar exercícios excessivamente para perder peso.
O objetivo final do monstro da anorexia nervosa é destruir suas vítimas pela falta de ingestão de alimentos e outras complicações de saúde.  As principais armas deste monstro são o controle e o sigilo, que fazem com que as vítimas escondam seus hábitos extremos. Para derrotar a anorexia nervosa o primeiro passo é reconhecer sua existência, só assim será possível anular seus poderes. É comum a anorexia e a dismorfia corporal trabalharem juntas. 

7. A Depressão

O monstro da depressão está sempre flutuando e cobrindo os olhos para se esconder do mundo exterior. Por isso, esbarra em pessoas ou outros monstros, causando mais sofrimento a si mesmo.
Seu único alívio é quando encontra uma vítima e partilha sua depressão com ela. A vítima não tem conhecimento do monstro, mas vai perceber o seu peso e desenvolver um estado profundo de depressão. Enquanto isso, o monstro absorve qualquer emoção positiva de seu hospedeiro, até que ele se preencha e se mude para outra vítima. 

8. A Bipolaridade

O monstro da bipolaridade é na verdade duas consciências opostas brigando para ter o controle sobre um só corpo. De um lado, a consciência se expressa de maneira sempre agitada, sentindo-se muito ativa, enquanto a outra está para baixo e depressiva.  
Normalmente, apenas uma personalidade tem o controle a todo momento, enquanto o lado dormente luta para tomar o corpo. Eles usam gases feromônios para dominar e tentar assumir o corpo que compartilham, influenciando qualquer pessoa que se aproxime do monstro e passando a controlá-la. A vítima então fica alternando entre os estados como o própriomonstro. Esta criatura é extremamente rápida e ágil, fazendo com que fique muito difícil identificá-la. 

Pesquisadores filmam pela primeira vez o raríssimo ‘esquilo vampiro’






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O vídeo acima pode ser um dos primeiros registros do “esquilo vampiro” que habita as florestas da ilha de Bornéu, na Ásia. Ele ganhou essa alcunha depois de moradores da ilha contarem que essa espécie é capaz de atacar animais muito maiores do que ela. Há relatos desses esquilos “voando” diretamente na jugular de alguns cervos, por exemplo, pouco antes de estriparem a pobre vítima.
Até hoje, entretanto, os cientistas não conseguiram capturar nenhum espécime vivo. E mesmo fotos desse animal são bastante raras, por isso a importância dessa gravação. As imagens foram feitas em julho, mas só agora foram divulgadas pelos pesquisadores do Parque Nacional Gunung Palung e das Universidades Victoria (da Austrália) e Michigan (dos EUA).
Para conseguir a gravação, 35 câmeras com sensores infravermelho foram espalhadas pela ilha de Bornéu. Os cientistas ainda têm esperanças de que elas consigam filmar o “esquilo vampiro” em outras oportunidades – principalmente à luz do dia. Pouca coisa se sabe sobre esse animal, além do fato de ele ter uma cauda superpeluda, que são maiores que seus próprios corpos. Além disso, os pesquisadores estimam que esse “bichinho” pode ter o dobro do tamanho de outras raças de esquilo.
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21 motivos para você ficar de boas






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Meu melhor amigo é médico, e o único dia em que está livre para ver o resto da galera é às terças-feiras à noite. Como todo mundo acorda cedo na manhã seguinte, a ideia não é beber e passar a madrugada inteira falando besteira. Em vez disso, nos reunimos, comemos alguma coisa e, na maioria das vezes, à meia-noite todos já estão em casa.
Por ser algo em um dia completamente improvável, já estipulamos que terça-feira é dia de terapia em grupo, de crise de riso coletiva, de falar dos problemas e de compartilhar alegrias, e não nos surpreendeu quando uma das amigas disparou: “terça-feira é o dia da nossa reunião deboísta”. Obrigada, internet.
deboísmo tem tomado conta das redes sociais nos últimos tempos e, como já é possível perceber, está, inclusive, saindo do universo online. Pode-se dizer que o movimento é principalmente uma expressão contrária às famosas brigas entre internautas que, na falta de uma filosofia deboísta, acabam se estressando (quase sempre) por pouca coisa.
Se para a Psicologia as pessoas que fazem comentários agressivos são, no fundo, seres impotentes e/ou frustrados – cof cof –, o deboísmo procura reunir adeptos de uma filosofia de vida mais “de boas”, oposta à tanta agressividade, ou seja: longe de confusões provocadas por problemas pequenos. Se você ainda precisa de razões para se converter ao deboísmo, tem 21 delas a seguir:

1 – Não se incomodar com a sexualidade alheia é ser de boas

2 – Deixa que digam, que pensem, que falem

3 – Não perder tempo da vida xingando muito no Twitter é ser de boas

4 – Pesquisas revelam: se estressar no trânsito não acaba com congestionamentos

5 – Ser racista não é ser deboísta

6 – rs

7 – Toca Raul e fica de boas

8 – Deboísmos infinitos

9 – Releitura deboísta

10 – Ser deboísta é se importar com as coisas certas

11 – Sentar em banco preferencial e fingir que pegou no sono não é de boas

12 – Medir suas palavras é de boas, parça

13 – Quem não ouve os conselhos da Yoda nunca é de boas

14 – O que realmente importa

15 – É simples ser de boas

16 – Que o deboísmo esteja com você

17 – A meta deboísta é a melhor meta

18 – Ó como é fácil

19 – Respeito, por favor

20 – Não deboístas e invejosos dirão que Clarice Lispector jamais escreveu isto

21 – E para finalizar: o mundo é dos espertos

E os espertos são de boas.

Foto de garotinho sírio encontrado morto na Turquia comove o mundo






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Se você acessou portais de notícias, redes sociais ou ligou a sua TV nas últimas horas, então é provável que você tenha se deparado com a triste imagem de um policial carregando o corpinho sem vida de uma criança. Atenção: uma imagem forte aparece logo abaixo do próximo parágrafo.
A cena se desenrolou às margens de uma praia turca próxima à badalada cidade de Bodrum, e o menino morto foi identificado como sendo Aylan Kurdi, de apenas 3 anos, que pertencia a uma família síria que tentava fugir da guerra.
Segundo Jessica Elgot, do portal The Guardian, as autoridades turcas revelaram que Aylan era um dos 12 sírios que morreram afogados — entre eles estavam também seu irmão, Galip, de 5 anos, e sua mãe — enquanto tentavam chegar à cidade de Kos, na Grécia, nesta quarta-feira. As investigações apontaram que a família pretendia seguir da Europa até o Canadá para se reunir com parentes que vivem no país, mesmo tendo o pedido de asilo negado pelo governo canadense.

Tentativa desesperada

Segundo os relatos, a família dos meninos havia fugido da cidade de Kobani, localizada no norte da Síria — palco de sangrentas batalhas entre as Forças Curdas e insurgentes do Estado Islâmico no início deste ano. Os parentes que vivem no Canadá estavam tentando apadrinhar o grupo, e inclusive haviam arrecadado doações em dinheiro para custear a viagem. Contudo, como o plano não deu certo, desesperada, a família optou por tentar fugir de barco até a Grécia.
As autoridades canadenses permitem que refugiados de guerra entrem legalmente no país, mas, para isso, pelo menos cinco cidadãos devem se comprometer em oferecer apoio emocional e financeiro aos estrangeiros. Além disso, os expatriados devem ter em mãos documentos oficiais que comprovem sua situação, e o problema é o fluxo de fugitivos é tão grande, que as autoridades simplesmente não estão dando conta de emitir os papéis de todo mundo.
Somente o pai dos pequenos, Abdullah, sobreviveu à trágica travessia, e em um telefonema aos parentes no Canadá, ele teria revelado que apenas deseja retornar à sua cidade natal para poder enterrar a esposa e os filhos.

Situação desesperadora

Segundo Helena Smith, também do The Guardian, os refugiados viajavam em dois botes que transportavam 23 pessoas no total, mas as embarcações viraram depois de se separarem na península de Bodrum. Entre os mortos, havia uma mulher e cinco crianças. Por sorte, 15 pessoas foram resgatadas a tempo por helicópteros, contudo, três integrantes do grupo continuam desaparecidos, e a esperança de encontrá-los com vida é mínima.
As vítimas se somam aos milhares de sírios que já perderam suas vidas tentando escapar da guerra e dos fundamentalistas islâmicos que ocupam o país. Só nos primeiros cinco meses do ano, as autoridades europeias resgataram mais de 42 mil pessoas que pretendiam chegar ao continente, e durante o verão — europeu — mais de 2,5 mil refugiados morreram tentando.
A estimativa é de que mais de 4 milhões de sírios tenham chegado à Europa, e o cálculo é que cerca de 270 mil entraram no continente a partir da Grécia — sendo que 50 mil chegaram só no mês de julho. Na última quarta-feira, cerca de 2,5 mil refugiados desembarcaram na cidade grega de Lesbos — onde 15 mil aguardam liberação para embarcar com destino a Atenas, de onde devem seguir viagem para a Macedônia, Sérvia, Hungria e Alemanha.
E a situação nas ilhas gregas é caótica, pois as autoridades simplesmente não conseguem lidar com a quantidade de pessoas chegando. Os recursos do governo grego são limitados, faltam abrigos, as condições de higiene são calamitosas e não há oficiais suficientes para registrar todos os refugiados, o que acaba por tornar o processo de emissão de documentos e relocação ainda mais lento. Nem mesmo a ajuda de voluntários é suficiente para amenizar a situação.

Crise humanitária

O problema é bastante complexo e tomou proporções gigantescas. Os governos europeus há anos vêm tentando encontrar formas de frear o incessante fluxo de imigrantes ao continente. No entanto, o que muitos falham em entender é que a crise atual não se refere a um problema de imigrantes buscando melhores oportunidades econômicas, mas de pessoas desesperadas que estão arriscando suas vidas para escapar de conflitos armados em seus países de origem.
De acordo com o The Economist, desde a Segunda Guerra Mundial a Europa não se depara com um fluxo de refugiados tão grande, e a escala da crise é estarrecedora. De todos os estrangeiros chegando ao continente, entre 60% e 70% são refugiados — sendo a maioria proveniente da Síria (69%), Afeganistão (18%), Iraque e Somália.
Assim, apesar de ser uma questão delicada, organizações humanitárias de várias partes do mundo estão pressionando a União Europeia para ocorra uma intervenção rápida e sejam encontradas formas de absorver as ondas de refugiados que estão chegando ao continente.
Nesse sentido, uma análise revelou que, embora o número de imigrantes que entraram no continente este ano pareça extraordinário, ele corresponde a míseros 0,027% da população europeia. Ou seja, sendo a velha Europa o continente mais rico do planeta, os dirigentes podem muito bem se organizar para lidar tranquilamente com um fluxo tão pequeno de imigrantes — quando comparado aos 740 milhões de europeus que já vive no continente.

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Enquanto as tensões aumentam, o pequeno Aylan Kurdi se transformou no novo retrato dessa terrível crise humanitária, e artistas do mundo inteiro estão fazendo homenagens tocantes depois que a foto do menino comoveu a todos. Veja algumas delas a seguir:

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