Pesquisadores descobrem nova espécie do gênero humano na África do Sul
Um grupo de pesquisadores dizem ter descoberto um novo membro da árvore genealógica humana, ao revelarem fósseis de um primata que podem ser de uma espécie do gênero humano desconhecido até o momento, que foram encontrados em uma caverna na África do Sul.
A criatura foi encontrada na caverna conhecida como Rising Star, onde foram exumados os ossos de 15 hominídeos, e mostra uma surpreendente semelhança com o ser humano misturada com características do ser primitivo. O primata foi batizado de Homo naledi. Em língua sotho, "naledi" significa estrela, e Homo é o mesmo gênero ao qual pertencem os humanos.
A descoberta apresenta alguns mistérios fundamentais como, por exemplo, a idade exata dos ossos e como eles foram parar na parte mais profunda da caverna, acessível apenas por uma via complicada e extremamente estreita. Os ossos foram encontrados por um espeleólogo, cerca de 48 quilômetros de Joanesburgo.
A criatura, que, evidentemente, andava ereto, representa uma mistura de traços. As mãos e os pés são de humanos, enquanto que os ombros e o crânio pequeno lembram mais ancestrais macacos, disseram os pesquisadores. Fonte: Associated Press.
Magaliesburg, África do Sul
Via EmResumo.
13 maneiras criativas de anunciar uma gravidez
Na última semana, Tom Fletcher, integrante da banda McFly, contou de um jeito bem criativo sobre a segunda gravidez da sua esposa, Giovanna Falcone. Usando um console de Mega Drive, ele mostrou que Buzz, seu pequeno filho, terá em breve um “player 2” para lhe acompanhar.
Mas essa não é a primeira vez que Tom surpreende seus fãs. Além do famosodiscurso de casamento, Tom já havia publicado um clipe quando esperava o primeiro filho.
Veja agora mais ideias incríveis para contar a todos a boa notícia.
1. E agora, que são três?
O casal Gabriela Duarte e Fabrício Sviroski levaram um susto ao saber que teriam não um, mas três bebês! Para contar a notícia surpreendente, resolveram filmar a reação da família e dos amigos.
Deixe que os irmãos mais velhos contem:
2. Imagens do ultrassom
3. Irmã mais velha no comando
4. Todo super-herói precisa de um parceiro
5. Alguém vai ter que se mudar...
6. Este garotinho ganhou um parceiro no video game
Se você é adepto do humor, vai adorar essas sugestões:
7. Será que um é pouco e dois é bom?
8. Papai não achou graça da "brincadeira"
9. Quem não lembra do sucesso “Ice Ice Baby”, do Vanilla Ice?
10. Estreia em breve
11. Mais um???
12. Usar o cachorro da família também é uma ótima saída
13. Que tal sapatinhos?
Entenda como funciona a refrigeração magnética e como ela pode nos salvar
Um dos maiores sonhos da ciência aplicada a usos domésticos é a substituição dos produtos químicos refrigerantes usados em geladeiras e freezers. Isso certamente diminuiria a quantidade de poluentes emitidos na atmosfera. Uma das possíveis alternativas quem vem sendo estudada e desenvolvida para o uso em aparelhos domésticos é a refrigeração magnética, que utiliza propriedades especiais dos metais como a entropia e o efeito magnetocalórico.
A refrigeração magnética utiliza propriedades especiais dos metais como a entropia e o efeito magnetocalórico.
Para entendermos um pouco melhor como isso funciona, devemos lembrar de como os ímãs funcionam. Quase todo mundo já manipulou um ímã em alguma situação na vida, seja por brincadeira ou aplicado em algum trabalho, mas uma coisa que pode ter passado despercebida é que campos magnéticos geram calor. Esse é o efeito magnetocalórico que vamos explicar um pouco melhor.
O calor dos ímãs
Quando um pedaço de metal está em repouso, sem nenhuma influência sobre ele, seus elétrons se movimentam sem um padrão definido. Quando um ímã se aproxima e o metal fica sob a influência de um campo magnético, os elétrons alinham seus movimentos de modo que fiquem todos na mesma direção. Isso é uma perda de entropia, ou seja, uma limitação colocada na movimentação livre dos elétrons.
A limitação não é completa, pois os elétrons, apesar de não poderem mudar de direção, podem se mover de outras formas. Nesse caso, a entropia aumenta ao permitir que os próprios átomos vibrem um pouco mais violentamente. Essa vibração de átomos é mais popularmente conhecida por nós todos como... calor! Basta aplicar um campo magnético a um pedaço de metal e ele vai aquecer. O efeito é moderado na maioria dos metais, mas alguns deles podem esquentar bastante.
Se um pedaço de metal estiver sob a influência de um campo magnético e repentinamente ele é removido, o metal esfria.
É o caso do gadolínio, um metal artificial que também é usado como supercondutor. Sob o efeito de um campo magnético, ele sofre um aquecimento bastante considerável. Agora você deve estar se questionando: o que o aquecimento de um metal tem a ver com geladeiras e freezers? Pois a resposta é simples: sempre que algo é aquecido, outra coisa precisa esfriar, basta criar o método correto para isso ser bem aproveitado.
Esquentando para esfriar
Se um pedaço de metal estiver sob a influência de um campo magnético e repentinamente ele é removido, o metal esfria. Já existem alguns pequenos refrigeradores de laboratório que usam essa ideia: uma substância, geralmente o hélio, é aplicada ao metal enquanto ele está inserido em um campo magnético estável. A substância leva embora o calor extra, o metal esfria e o campo magnético é desligado. O metal fica tão frio que pode ser utilizado como uma unidade de resfriamento.
Apesar de geladeiras domésticas que utilizem esse efeito de resfriamento magnetocalórico estarem longe de poderem ser fabricadas e comercializadas em ampla escala, o fato desse sistema parecer eficaz e ainda poder ser amplamente aprimorado dá esperanças de um dia podermos abrir mão de produtos químicos para resfriar os nossos alimentos.
Você acha que geladeiras usando resfriamento magnético podem se tornar populares um dia? Comente no Fórum do TecMundo
Via TecMundo.
Se o azul é uma cor primária, por que existem tão poucos animais nesse tom?
Ao lado do vermelho e do amarelo, o azul é considerado uma das cores primárias: através da mistura dessas três, é possível conseguir uma infinidade de outras tonalidades. Mas apesar de o azul ser tão “básico”, vocês já notaram como existem pouquíssimos animais com essa coloração?
As plantas conseguem produzir o pigmento por causa da antocianina, que é derivada de sais flavílicos. E ela não produz só o azul: cores como o alaranjado, o vermelho e o roxo também têm origem na antocianina, que protege as plantas contra os raios ultravioletas.
Os animais, entretanto, não são capazes de produzir a tonalidade azulada. Por isso, quando algum bichinho possui essa cor, isso é resultado de outras variáveis, como a iridescência (um fenômeno ótico) ou a reflexão seletiva.
Na fauna, o azul não é a cor mais quente
O site Mother Nature Network usou o exemplo do pássaro gaio-azul para explicar essas variáveis. O pequeno animal produz melanina, assim, sua coloração natural deveria tender ao preto e não ao azul. Porém, alguns pequenos espaços de ar nas penas da ave são responsáveis por dispersar a luz, fazendo com que esse passarinho pareça azul a nossos olhos.
O gaio-azul é da mesma família dos corvos e natural da América do Norte
O efeito acima é chamado de “Dispersão de Rayleigh”, e ele explica outras coisas, como a coloração azul do nosso céu. Ele também pode ser usado para explicar essa tonalidade em diferentes tipos de borboleta e outras aves. Curioso, não?
Através disso, fica mais claro por que existem pouquíssimas espécies de répteis, anfíbios, peixes e mamíferos com a cor azulada. Um desses casos é a raríssima iguana-azul, natural da ilha de Grande Caimão, na América Central. Em 2007, pouco mais de 300 espécimes viviam livres na natureza.
Confira outros animais nessa cor tão apreciada:
Garça-azul
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Gostaram? Que outros animais vocês gostariam que existisse nessa cor? Gatos, coelhos, girafas ou morcegos? Libere sua criatividade nos comentários!
FONTE(S)
- Mother Nature Network/Catie Leary
11 imagens perturbadoras que vão te dar muita aflição
1. Crânio de uma criança antes de perder os dentes de leite e ganhar a dentição definitiva.
2. E esses dentes que nasceram no céu da boca.
3. Essas moedas que, mesmo perfeitamente encaixadas, parecem que vão cair a qualquer momento.
4. A quantidade de insetos prestes a picar esse pé.
5. E por falar em insetos... Você conseguiria fazer isso?
6. Aquele desespero único quando algo entra embaixo da unha.
7. Essas esculturas bizarras do artista Jonathan Payne.
8. Essa quantidade absurda de aranhas no teto.
9. Esse parasita crustáceo da família Cymothoidae, que entra no corpo de peixes e se prende à base da língua e a substitui.
10. Essa tortura para quem tem medo de altura.
11. A piscina mais funda do mundo. Localizada na Bélgica, ela tem a profundidade equivalente a 11 andares.
Flakka: conheça a nova droga que está dando o que falar nos EUA
Uma nova substância alucinógena está dando o que falar nos Estados Unidos e aquecendo os debates em torno da liberação ou da proibição de novas drogas sintéticas. A “flakka” vem causando cada vez mais comoção por parte das autoridades em virtude dos supostos efeitos colaterais absurdos já registrados e as possíveis reações apresentadas pelos usuários.A mídia também está ressaltando os riscos da nova droga para os indivíduos e para a sociedade. Entretanto, alguns pesquisadores especializados defendem que a nova substância não deve ser tratada dessa forma. Mas o que é isso que ao mesmo tempo causa tanta preocupação e debate sobre as drogas sintéticas?Descrita como “sais de banhos com esteroides”, segundo uma reportagem do site Folha de S. Paulo, a flakka é uma substância sintética que, assim como a outra droga (chamada “sais de banho”), é um tipo de cantinona. O composto químico e a aparência mostram a semelhança entre as substâncias, o que tem causado confusão nas autoridades. O problema é que, além da composição, a droga pode ser extremamente alucinógena e não se sabe ao certo quais efeitos pode causar nos usuários.O que se sabe é que as pessoas que foram detidas ou tiveram registro por suposto uso da substância apresentaram um comportamento extremamente alterado. De acordo com o site Vox, um usuário da Flórida começou a correr pelo bairro, pelado, tentou fazer sexo com uma árvore e afirmou ser o “Deus Thor”.Outro relato, publicado pela Folha, conta o caso de um homem de 51 anos, de Illinois, que morreu de overdose após ficar louco, se debatendo e quebrando tudo no interior de sua casa. Segundo a reportagem, se os policiais chamados para atender a ocorrência não tivessem uma câmera, com a qual filmaram a ação, as escoriações pelo corpo do homem e algumas marcas no corpo dos policiais poderiam sugerir violência por parte deles, tamanha agressividade da situação.Segundo o conselheiro de tratamento de toxicodependência Don Maines, a droga é extremamente perigosa, já que, em todas as ocasiões de flagrante, as atitudes do usuário demonstravam que era como se outra pessoa estivesse o perseguindo. “Na verdade, é como se religasse a química do cérebro. Eles não têm controle sobre os próprios pensamentos e não conseguem controlar suas ações”, declarou o conselheiro em entrevista à Associated Press (AP).Há alguns vídeos no YouTube, como o que você pode ver abaixo, que mostram os supostos efeitos da flakka nos seres humanos. Atenção: as imagens podem ser um tanto perturbadoras.
Há quem duvide do perigo da flakka
Mesmo com as ocorrências, de acordo com a reportagem da AP publicada pelo site Vox, alguns especialistas no estudo de novas drogas discordam de determinadas afirmações feitas com relação à droga.O estudante em PhD da Universidade de Maryland Bryce Pardo é especialista em drogas psicoativas. Ele questiona como essas pessoas podem saber o que realmente acontece, já que essas drogas têm sido cada vez mais sintetizadas pelos laboratórios químicos secretos nos últimos anos e nenhum estudo estabeleceu os danos reais dessa substância.Já Peter Reuter, outro especialista em política de drogas da Universidade e companheiro de pesquisa de Pardo, acredita que novas drogas assustam e fazem com que a mídia exagere nos riscos reais da substância. “Todas as drogas novas são ‘a mais perigosa’ que já se viu. É o medo do desconhecido. Tenho certeza de que elas são drogas fortes, mas mais que metanfetamina? É um nível alto de comparação. Essas substâncias tendem a surgir e desaparecer rapidamente”, completou.A verdade é que toda a tecnologia e equipamentos dos laboratórios de drogas sintéticas está aprimorando a produção e aumentando o número de substâncias psicoativas. Isso está causando confusão nas autoridades, já que muitas drogas não podem ser inteiramente identificadas por exames toxicológicos. Esse é o caso da flakka, que, conforme já relatado no texto, se assemelha com os tais “sais de banho”. Segundo o site Vox, são muitas as novas substâncias que começam a circular durante um ano, e a maioria delas não atrai a atenção da mídia.A flakka, a mídia e a proibição
Logo, quando alguma dessas drogas chama a atenção como a flakka está fazendo, a imprensa estaria pulando em cima e abordando o fato com muito mais impacto do que realmente é. O site Vox trouxe um exemplo disso: há alguns anos um rapaz atacou um senhor durante um assalto, mordeu a vítima na face e só parou ao ser morto por um policial. Especulou-se, pelas atitudes, que o homem poderia estar sob o efeito dos já conhecidos “sais de banho”, mas depois acabou sendo revelado que a única droga presente no organismo do suspeito era maconha.Os especialistas defendem que a mídia influencia a opinião pública e que a opinião pública influencia os governos e autoridades. A resposta dos governos, então, seria proibir as substâncias, algumas até antes mesmo de se tornarem públicas, sem que haja a possibilidade de realizar estudos sobre elas. Uma suposta consequência disso seria prejudicar o combate às próprias drogas, bem como inibir pesquisas médicas no controle dessas substâncias.O debate está crescendo, os argumentos são inúmeros e muitos outros pontos certamente serão levados em consideração. E você, acredita que as medidas adotadas pelos governos são a saída correta para o controle, já que os supostos efeitos da nova droga são tão impactantes? Ou acredita que os governantes devem ter mais cuidado ao regulamentar as substâncias que vêm sendo produzidas? O que é possível fazer para lutar contra a disseminação das drogas já existentes e para combater o desenvolvimento de novas substâncias? Não deixe de comentar e compartilhar a sua opinião.FONTE(S)Cientistas franceses querem ressuscitar vírus gigante de 30 mil anos
Pode parecer o começo de um filme de ficção científica que retrata o fim do mundo em um apocalipse zumbi, onde as pessoas são infectadas por um vírus letal e desconhecido sobre o qual os cientistas não têm controle, mas não é. Ou pelo menos estamos torcendo para que esse roteiro não se torne realidade.O vírus foi encontrado no pergelissolo da Sibéria, a camada permanentemente congelada da região ao norte da Rússia.Dito isso, uma equipe de pesquisadores franceses – que aparentemente não acompanha muitas obras de ficção para ter tamanha coragem – vai dar vida novamente a um vírus gigante que permanecia congelado há mais de 30 mil anos. Não se assuste com o termo “gigante”, pois isso significa apenas que esse vírus pode ser visto através de um microscópio simples, de luz, e não que ele vá escapar por aí e atacar Tóquio.Hibernando no gelo eterno
O vírus, chamado Mollivirus sibericum, foi encontrado no pergelissolo da Sibéria, a camada permanentemente congelada da região ao norte da Rússia. Os cientistas querem ressuscitá-lo para estudar sua complexa estrutura genética e entender melhor como funciona um vírus desse tipo. Para se ter uma ideia, o gigante congelado possui mais de 500 genes, enquanto que oInfluenzavirus da gripe comum apresenta só 8 deles.A medida serve como precaução: com os efeitos do aquecimento global causando o derretimento de geleiras até então eternas, vírus desse tipo podem “voltar à vida” após escaparem de seus confinamentos gelados. Como precaução, os cientistas querem saber o que esperar caso isso de fato aconteça algum dia. Segundo os pesquisadores, o Mollivirus sibericum é inofensivo tanto para humanos quanto para animais, mas podem haver outros que não.Revivendo pela segunda vez
Não é primeira vez que essa equipe de cientistas dá vida nova para um ser desses. Outro vírus com cerca de 30 mil anos, encontrado na mesma camada gelada, já foi ressuscitado por eles com sucesso. É o Pithovirus sibericum, que se mostrou contagioso mesmo após os anos de hibernação, mas felizmente só foi capaz de infectar amebas.Se não tivermos cuidado e industrializarmos essas áreas sem a devida precaução, corremos o risco de, algum dia, acordarmos vírus como o da varíola.Outro ótimo motivo para a realização desse estudo, afirmam os biólogos franceses, é que o pergelissolo é muito rico em matérias minerais que podem despertar o interesse de indústrias para explorá-lo. Isso pode trazer à tona antigos vírus perigosos que, em contato com os humanos, podem causar epidemias de doenças sobre as quais ainda não fazemos ideia.Jean-Michel Claverie, biólogo evolucionário do Instituto Mediterrâneo de Microbiologia, afirmou: “Se não tivermos cuidado e industrializarmos essas áreas sem a devida precaução, corremos o risco de, algum dia, acordarmos vírus como o da varíola, que imaginávamos ter erradicado”. Se isso não for motivo para pânico, não sei o que mais pode ser.Você acha que a humanidade corre o risco de ser infectada por vírus que estão dormentes há 30 mil anos? Comente no Fórum do TecMundoVia TecMundo.7 dicas para quem quer envelhecer bem e com saúde
Envelhecer bem e de maneira saudável é a preocupação de muitas pessoas, especialmente de quem já chegou à vida adulta e percebeu que não apenas a juventude não dura para sempre; o ânimo dos 18 anos jamais será o mesmo aos 28. A revista Time reuniu uma série de hábitos que fazem parte da vida de pessoas que envelheceram bem. Confira:1 – Manter uma atitude positiva
Você já reparou que a maioria das pessoas têm pavor de morrer cedo e que, quando envelhecem, ficam mais assustadas ainda? Ora, envelhecer significa que alguém se livrou de uma morte prematura e, portanto, deveria ser uma coisa boa, não é mesmo?A verdade é que pensar na velhice como algo positivo não é apenas uma questão de ponto de vista, mas também de saúde: as pessoas que recebem a velhice numa boa têm 40% a mais de chances de se recuperarem de alguma doença quando comparadas com aquelas que enxergam a velhice como um fardo.2 – Melhorar a qualidade da sua alimentação
De acordo com o médico Dr. Jeffrey Benabio, pesquisas recentes indicam que, para envelhecer com uma boa qualidade de saúde, é preciso evitar alimentos ricos em açúcar e consumir frutas, vegetais frescos, grãos integrais e carnes magras.Nesse sentido, as recomendações incluem o consumo de peixe pelo menos duas vezes por semana, a diminuição do sal e a preferência por alimentos naturais. Dessa forma, diminui-se o risco de desenvolver doenças cardíacas, acidentes vasculares cerebrais e mortes prematuras de um modo geral. Para uma pele visivelmente saudável e com aspecto mais jovem, recomenda-se consumir alimentos ricos em ômega-3 e, claro, beber muita água.3 – Ficar atento à quantidade daquilo que se come
Comer demais é um dos fatores relacionados à redução da expectativa de vida, além do aumento dos riscos de doenças cardíacas e da diabetes tipo 2. De acordo com este guia nutricional, o ideal é que uma pessoa adulta tenha uma dieta diária composta por dois copos de vegetais, um copo e meio de frutas, 170 gramas de grãos, três copos de laticínios e 140 gramas de carne.É claro que essa é uma recomendação geral, e, para saber exatamente as recomendações ideais para o seu tipo de corpo, é sempre bom marcar uma consulta com um nutricionista.4 – Fazer exercícios regularmente
Manter o corpo em movimento é fundamental para quem quer ter uma vida longa e saudável, então é melhor você parar de arrumar desculpas e descobrir alguma atividade física que combine com você. Sabia que as mulheres perdem, em média, 23% de massa muscular entre os 30 e os 70 anos de idade?Exercícios de musculação são ideais, portanto, pois podem diminuir esse prejuízo e, inclusive, aumentar a força muscular de uma maneira geral, o que é sempre uma boa ideia. Se ainda não é suficiente para você, saiba que aquelas horas na academia vão também reduzir as chances de que você desenvolva problemas de memória com o avanço da idade.De acordo com Fabio Comana, que trabalha como instrutor esportivo, até 70% dos casos doenças degenerativas que acometem pessoas da terceira idade são provocadas pelo Mal de Alzheimer. Comana explica que, se todos se exercitassem regularmente, esse percentual estatisticamente cairia para 25%. A relação entre exercícios físicos e saúde mental se dá porque essas atividades físicas estimulam o hipocampo, região cerebral associada à aprendizagem.5 – Manter boas relações sociais
Um dos fatores que colaboram para uma vida longa é, sem dúvida, a relação que se tem com amigos e familiares. Já foi comprovado cientificamente que as pessoas que têm amigos e uma vida social movimentada têm 50% a mais de chances de viver mais em relação àquelas pessoas que não saem de casa.6 – Proteger a pele
Usar filtro solar é uma forma notavelmente conhecida de evitar o envelhecimento precoce da pele. Quem se expõe demais aos raios solares sem o milagroso creme de proteção tem mais chances de desenvolver rugas, manchas e, óbvio, câncer de pele.A exposição ao sol é, contudo, recomendada para que o nosso corpo absorva a vitamina D, essencial para a saúde óssea. Benabio explica que, depois de alguns minutos de exposição, nosso corpo para de produzir essa vitamina. Então nada de desculpas: se o caso for a vitamina D, contente-se com alguns minutos de exposição ao sol sem protetor – de preferência apenas se seu médico recomendar – e consuma mais salmão e ovos.7 – Durma bem
Dormir bem é fundamental – aqui você aprende a quantidade de sono indicada para cada faixa etária. O que muita gente não sabe é que dormir pouco contribui para o aumento de peso, a chance de desenvolver doenças cardíacas e, inclusive, diabetes.Já é comprovado também que cochilar durante o dia melhora a qualidade da nossa memória e ajuda quem sofre de insônia a dormir melhor à noite. Aquela ideia de “sono de beleza” faz todo o sentido: já se sabe que, enquanto dormimos, nosso corpo libera hormônios que restabelecem níveis de colágeno e elastina, substâncias responsáveis por uma boa pele.De acordo com Benabio, alguns estudos mais recentes chegam a relacionar casos de insônia com o envelhecimento precoce do cérebro: “Muitos de nós tratam o sono como um luxo em vez de uma necessidade. Se eu tivesse que incentivar as pessoas a fazer uma mudança saudável esse ano, seria dormir mais”, resume. Caso você seja do tipo que tem dificuldades para pegar no sono,tente esta tática e depois nos conte se funcionou.FONTE(S)IMAGENS5 coisas para fazer quando você não consegue dormir
O stress do dia a dia pode acabar com suas noites de sono, fazendo com que a hora de descansar acabe se tornando um verdadeiro tormento. Confira algumas dicas que podem ajudar você a relaxar a mente e conseguir dormir com tranquilidade.1. Diálogo interno
Um amigo imaginário pode ser muito útil quando não conseguimos dormir. Crie um personagem e converse com ele. Dessa forma, você consegue focar seu fluxo mental aleatório e afastar distrações e estresses que podem ser a causa da sua falta de sono.2. Consciência corporal
Contrair e relaxar os músculos pode ser um ótimo exercício de relaxamento. Comece pelos dedos do pé, passe pelas pernas, pelos braços e pelo pescoço, tensionando cada parte do corpo por alguns segundos e soltando lentamente.3. Faça o planejamento de um "dia perfeito"
O amanhã é promissor e também pode ajudar você a conseguir dormir. Faça um planejamento completo de como seria seu "dia perfeito", no qual você vai conseguir fazer todas as coisas que precisa. Essa tarefa pode durar alguns minutos e ajudá-lo a se desligar dos problemas.4. A raiz quadrada de carneiros
A velha técnica de contar carneirinhos pode ser otimizada se você tentar fazer o processo em potência de dois, ou seja, dobrando o valor a cada contagem. Em algum momento, você vai se perder e precisará recomeçar – um pequeno jogo matemático que vai manter sua mente ocupada e distante do que o aflige.5. Mantenha os olhos abertos
Sim, tentar manter os olhos abertos pode ser uma ótima forma de conseguir dormir. É só se lembrar daquela aula importante na qual você simplesmente não conseguia ficar acordado, sendo difícil não fechar os olhos. Encontre um ponto focal e tente piscar apenas quando necessário; em determinado momento, você vai perder a batalha rumo a uma bela noite de sono.FONTE(S)
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