Corpo celeste que lembra uma bolha é a nebulosa Coruja do Sul.
Nebulosas planetárias são fases da evolução de estrelas.
O conjunto de telescópios do Observatório Europeu do Sul (ESO) registrou uma nebulosa planetária que parece uma grande bolha “fantasma” brilhando na escuridão no universo. Apesar de parecer sobrenatural e misterioso, este objeto astronômico é conhecido dos cientistas.
A nebulosa fotografada, com nome oficial de ESO 378-1, tem apelido de Coruja do Sul, por ser parecida com sua “prima” no hemisfério norte, batizada de nebulosa Coruja. A nebulosa Coruja do Sul, localizada na constelação de Hydra, é um fenômeno relativamente recente, comparada com a vida útil típica de diversos bilhões de anos de uma estrela. Ela tem “apenas” algumas dezenas de milhares de anos.
Segundo o ESO, a imagem divulgada nesta quarta-feira (5) é a melhor já obtida da nebulosa Coruja do Sul.
As nebulosas planetárias foram descobertas no século 18 e receberam o nome de forma equivocada, por sua semelhança com planetas gasosos gigantes. Os fenômenos são, na verdade, fases da evolução de estrelas.
Conforme o astro vai "morrendo", uma intensa radiação vinda do núcleo é registrada e camadas da estrela vão sendo expelidas. Depois de que a maioria das camadas saem, o núcleo estelar que sobrou começa a emitir radiação ultravioleta, que então ioniza o gás que a circunda. Essa ionização faz com que a concha de gás comece a brilhar.
A nebulosa fotografada, com nome oficial de ESO 378-1, tem apelido de Coruja do Sul, por ser parecida com sua “prima” no hemisfério norte, batizada de nebulosa Coruja. A nebulosa Coruja do Sul, localizada na constelação de Hydra, é um fenômeno relativamente recente, comparada com a vida útil típica de diversos bilhões de anos de uma estrela. Ela tem “apenas” algumas dezenas de milhares de anos.
Segundo o ESO, a imagem divulgada nesta quarta-feira (5) é a melhor já obtida da nebulosa Coruja do Sul.
As nebulosas planetárias foram descobertas no século 18 e receberam o nome de forma equivocada, por sua semelhança com planetas gasosos gigantes. Os fenômenos são, na verdade, fases da evolução de estrelas.
Conforme o astro vai "morrendo", uma intensa radiação vinda do núcleo é registrada e camadas da estrela vão sendo expelidas. Depois de que a maioria das camadas saem, o núcleo estelar que sobrou começa a emitir radiação ultravioleta, que então ioniza o gás que a circunda. Essa ionização faz com que a concha de gás comece a brilhar.
Depois que as nebulosas planetárias “morrem”, o núcleo estelar remanescente queima por mais bilhões de anos. As nebulosas planetárias têm um papel crucial no enriquecimento químico e na evolução do Universo.
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