A Secretaria Municipal de Saúde, no intuito de prestar esclarecimentos sobre alguns boatos veiculados nas redes sociais, que são inverídicas as afirmações de que um paciente foi esquecido em Mossoró por motorista que presta serviço à Prefeitura Municipal de Caraúbas naquela cidade.
Fomos tomados de surpresa por tais afirmações, uma vez que desde o primeiro dia de gestão esses pacientes têm recebido nossa especial atenção. Contudo, buscamos a verdade dos fatos e, chegando até sua família, soubemos que por opção dele e visando resolver assuntos de cunho particular, o paciente dispensou o carro e retornou no turno da tarde de táxi. Esclarecido o assunto, informamos que a assessoria jurídica da Prefeitura Municipal irá estudar o caso e providenciar as medidas cabíveis para a situação.
A Secretária Municipal de Saúde reafirma seu compromisso com o atendimento humanitário e de qualidade como esperam os que dela buscam atendimento.
De acordo com informações repassadas ao blog, logo após o retorno do legislativo municipal, previsto para o próximo dia 17 de fevereiro, o governo municipal enviará em caráter de urgência a Lei de Concessão de Auxílio Financeiro a Estudantes.
A ideia do prefeito Juninho Alves (PSD) é que o município ajude os alunos de ensino técnico e superior que estudam em Apodi e Mossoró com uma bolsa para auxiliar a pagar seu deslocamento.
O auxilio proposto pela lei deverá bancar cerca de 50% dos gastos dos estudantes com seu deslocamento. A fiscalização dos alunos que vão receber a mesma ficará a cargo da Associação Estudantil que fará um levantamento mensal de quem está indo e quantos dias, para ser repassado ao setor responsável da prefeitura e posteriormente depositado o valor do benefício. Com isso, os alunos que não estiverem cumprindo com suas obrigações de acordo com o que estará posto na lei perderá automaticamente sua bolsa.
O projeto encontra-se em fase de elaboração e deverá ficar pronto antes do inicio do período legislativo, onde será enviado para Câmara de Vereadores que colocará o mesmo em tramitação pelas comissões responsáveis até que possa ser colocado em votação em plenária.
Veículos serão locados pela associação dos estudantes
Os ônibus por sua vez serão alugados pela Associação e toda sua manutenção e responsabilidade por uma evidente falha mecânica e/ou não ida do transporte será da empresa locatária, tendo esta, que providenciar o veículo assim que um dos locados apresentar qualquer problema que inviabilize a inda dos alunos as suas instituições de ensino.
Começam à meia-noite desta terça-feira (31) as inscrições para o Prouni (Programa Universidade para Todos), que oferece 214.110 bolsas de estudos em instituições de ensino superior privadas para estudantes de todo o país. As inscrições podem ser feitas até as 23h59 do dia 3 de fevereiro.
Antes previsto para o dia 30, o período de inscrições para o Prouni foi adiado em um dia por "precaução técnica", de acordo com o MEC (Ministério da Educação). O calendário de inscrições para o Fies (Fundo de Financiamento ao Estudante de Ensino Superior) também foi ajustado: as inscrições serão abertas entre os dias 7 e 10 de fevereiro.
Do total de bolsas ofertadas pelo Prouni, 103.719 são integrais e 110.391 são parciais, ou seja, o governo federal arca com 50% da mensalidade. Segundo o MEC, essa é a maior oferta de bolsas desde a criação do programa, em 2004.
As inscrições serão feitas exclusivamente através do endereço http://siteprouni.mec.gov.br/. Para participar do processo seletivo, o candidato deve informar o número de inscrição e a senha que foram usados no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2016. É possível optar por até dois cursos, com ordem de preferência.
Podem concorrer os estudantes que não tenham diploma de curso superior e tenham alcançado o mínimo de 450 pontos no Enem, que tenham cursado o ensino médio em escola pública ou, na condição de bolsista integral, na rede particular. É preciso comprovar renda familiar de até um salário mínimo e meio para a bolsa integral e de até três salários mínimos para a parcial.
Também podem participar pessoas com deficiência e professores do magistério da rede pública de ensino que integrem o quadro permanente da instituição de ensino.
Personal gestante Roberta Gabriel lista dicas para as futuras mães enfrentarem o calor com exercícios físicos saudáveis e nenhum risco para elas ou seus bebês
Treinar no calor do verão brasileiro não é fácil para ninguém. Imagina para as grávidas? Como se já não bastasse o peso extra, o desconforto, o inchaço e os enjoos, as futuras mamães sofrem para manter uma rotina saudável de exercícios durante o período da gestação. Mas com algumas dicas é possível amenizar os riscos de se exercitar sob altas temperaturas e manter os benefícios das atividades físicas para mães e bebês.
E para falar sobre o assunto, ninguém melhor do que a personal gestante Roberta Gabriel, que acompanhou a apresentadora Fernanda Gentil no quadro Mamãe Gentil e dedicou os últimos cinco anos exclusivamente a grávidas. Segundo ela, é preciso muito cuidado ao fazer atividades ao ar livre. Se for possível trocar áreas externas pelo ar condicionado, melhor. Mas para aquelas que não abrem mão do contato com a natureza, é primordial se hidratar, usar roupas leves, nunca esquecer o filtro solar e preferir os horários de sol mais ameno.
Roberta Gabriel diz que grávidas como Taiane Naumann devem preferir exercícios mais leves (Foto: Divulgação)
Cuidados para as mamães: Muita hidratação Ingestão de carboidratos Roupas leves e claras Ao ar livre até 9h30 e após às 17h Protetor solar sempre
- A gravidez é um período delicado, e em especial a prática de esportes ao ar livre nessa época exige cuidados mais do que especiais. Tem grávida que não suporta calor, e a temperatura corporal delas já fica naturalmente uns 2ºC acima. É um esforço muito grande para o corpo, então é preciso ingerir carboidrato em intervalos menores, de duas em duas horas, e muita hidratação, tipo de 3 a 4 litros por dia - alertou a mãe de dois pequenos.
Segundo Roberta, as mamães corredoras não precisam abdicar dos treinos de corrida. No entanto, ela recomenda que a preferência seja por atividades indoor. Mas, se não for possível, alguns cuidados se fazem necessários.
- Quem não abre mão da corrida, peço para que não faça ao ar livre. Não proíbo, mas os riscos são muito grandes. É melhor procurar fazer indoor. Ao ar livre, dê preferência para exercícios o mais leve possível para aproveitar a natureza no verão, como caminhada, alongamento, funcional na sombra, e sempre com roupas bem leves.
Treinos ao ar livre devem ser feitos nos horários de sol mais fraco (Foto: Divulgação)
Roberta diz ainda que não há restrição quanto ao tempo de gestação. Para ela, desde que haja liberação médica, os exercícios podem ser feitos pelas grávidas do início ao fim. O limite recomendável, no entanto, seria de até quatro vezes por semana, com descanso no meio.
- Elas podem fazer exercícios até o momento do parto, desde que liberadas pelo médico. Podem se manter ativas sempre, desde o primeiro trimestre. Mas o que pode atrapalhar no início é que elas ficam mais indispostas. Então é diminuir a intensidade dos treinos e regular a alimentação.
E mesmo quem não tinha uma rotina de exercícios antes de engravidar, também pode - e deve - praticar atividades leves durante esse período.
- A única coisa que peço é que esperem a ultrassonografia de translucência nucal para ver se está tudo bem e aí pode iniciar uma atividade de leve a moderada - garantiu.
E se os exercícios não faziam parte do dia a dia da mulher, a personal gestante diz que esta é uma excelente oportunidade para adotar um novo estilo de vida, já com o baby nos braços.
- Elas devem aproveitar essa chance para se motivar e ter um estilo de vida saudável - disse Roberta, lembrando que dependendo do tipo de parto, a mulher pode retomar as atividades de 30 a 40 dias após o nascimento do bebê.
A lampreia é o nome usado popularmente a várias espécies de peixe originárias de águas doces. Pertencentes à família Petromyzontidae e à ordem dos petromyzontiformes, elas amedrontam pelo fato de possuírem bocas com o formato de ventosas recheadas de linhas circulares de “dentes”.
Apesar de assustadora, a lampreia oferece um “risco muito pequeno para as pessoas”. É o que afirma Joseph Zydlewski, pesquisador do Serviço Geológico dos Estados Unidos. “A lampreia precisaria permanecer um bom tempo anexada ao nosso corpo para poder perfurar a pele e se alimentar — e nós temos mãos. Jamais deixaríamos uma lampreia grudada tempo suficiente para isso”, complementa o estudioso.
2. Aranha-chicote
A aranha-chicote na verdade não é uma aranha. O amblipígio, seu nome “formal”, é um aracnídeo que faz parte da mesma classe das aranhas, escorpiões e carrapatos. Seus olhos pequenos, pernas finas e corpo bulboso proporcionam uma aparência um tanto quanto asquerosa, mas ela é totalmente inofensiva.
“As aranhas-chicote não possuem glândulas de veneno e muitas espécies são bastante passivas”, explica Eileen Hebets, bióloga da Universidade de Nebraska-Lincoln especializada em pesquisas sobre o amblipígio. “Geralmente, eu coleto animais que estão fixados em troncos de árvores pinçando-os com dois dedos e, em seguida, usando meu polegar por baixo dos seus corpos para retirá-los das árvores. Apesar desta abordagem intrusiva, nunca sofri nenhuma tentativa de ataque dessa espécie”, finaliza a pesquisadora.
No Brasil, existem aproximadamente 13 espécies catalogadas, as quais se concentram na região norte e no Mato Grosso do Sul por originalmente ocuparem florestas tropicais e subtropicais. Contudo, as aranhas chicote mostram ser bastante adaptativas, pois podem viver em ambientes áridos, como desertos, e até serem encontradas em cavernas.
Por fim, uma curiosidade sobre esse animal é que ele aparece em “Harry Potter e o Cálice de Fogo”, quarto título da aclamada série de filmes — escolhido provavelmente por sua aparência exótica. Nele, o professor Alastor Moody exibe um amblipígio durante uma de suas aulas de bruxaria. Contudo, ele faz um comentário errôneo ao dizer algo como “Mas se ela picar... Ela é letal!” — o que já aprendemos que não é verdade.
3. Morcego orelhudo de Townsend
Corynorhinus townsendii, popularmente conhecido como “morcego orelhudo de Townsend”, é uma espécie comumente encontrado na América do Norte (México, Estados Unidos da América e Canadá). Embora tenham essa cara feiosa e façam umas caretas amedrontadoras, "esses morcegos nunca atacariam uma pessoa, não há nenhuma razão para eles fazerem isso", assegura Micaela Jemison, ecologista e dona de um blog chamado The Inverted Perspective.
"Eles só chegariam perto de seres humanos caso estivessem caçando os insetos que, por exemplo, estariam em torno de luzes de lanternas ou câmeras. Os morcegos fazem um grande serviço no controle de insetos, como mosquitos e pragas agrícolas. Eles são uma parte importante do nosso meio ambiente", adiciona ela.
4. Tubarão-duende
É inegável que seus 5 metros de comprimento, o longo nariz em forma de faca e os maxilares salientes repletos de dentes no formato de agulha dão ao Mitsukurina owstoni uma aparência horrenda. Porém, segundo Chip Cotton, ecologista de pesca da Universidade Estadual da Flórida, a probabilidade de um tubarão-duende atacar um humano é baixíssima.
"Eles vivem no fundo do oceano, mais de 200 metros de profundidade, onde encontrar uma pessoa é bastante difícil", menciona o estudioso. E vários outros registros, feitos nos oceanos Pacífico, Índico e Atlântico, indicam que essa espécie costuma ir ainda mais fundo: cerca de 1.200 metros.
"Existem registros raros nos quais eles apareceram em águas mais rasas, mas eram animais doentes ou que estavam morrendo. O estado deles era tão debilitado que mal podiam nadar, muito menos tinham capacidade de atacar um humano", acrescenta Cotton. O tubarão-duende é tido como um dos mais antigos tubarões existentes no mundo, se alimentando basicamente de lulas, camarões, polvos e outros moluscos.
Exemplares dessa espécie já foram encontrados no Brasil. O ocorrido mais recente é datado de 22 de setembro de 2011, quando um barco de pesquisa acabou capturando o animal a 400 metros de profundidade na costa do Rio Grande do Sul. O animal foi levado para o Museu Oceanográfico da Fundação Universidade Federal do Rio Grande (FURG).
5. Caranguejo-dos-coqueiros
É impossível ao menos não ficar receoso na presença de um caranguejo-dos-coqueiros, animal muito comum em ilhas tropicais dos oceanos Índico e Pacífico que se alimenta de vegetais, incluindo cocos. Ele é o maior artrópode terrestre do mundo, podendo chegar a um metro de comprimento de ponta a ponta de uma perna a outra e pesar mais de 4 KG.
Apesar de todo esse tamanho, Jakob Krieger, pesquisador da Universidade de Greifswald, garante que "eles não são agressivos" e que são “criaturas comparáveis aos jabutis de tão lentos”. Outra peculiaridade dessa espécie é sua longevidade: um caranguejo-dos-coqueiros pode viver cerca de 100 anos.
A única precaução em relação a esse animal é evitar contato, afinal de contas suas grandes garras possuem força suficiente para abrir cocos — e você pode imaginar o estrago que elas fariam em uma mão ou dedo. Portanto, se você encontrar um desse crustáceo, não tente tocá-lo ou segurá-lo.
Obviamente, esses são alguns exemplos de animais sinistros que por outro lado não oferecem grandes riscos para nós. Aqui mesmo no Mega Curioso já apresentamos outras espécies que se encaixariam nessa lista, como a aranha-golias que devora pássaros e este bizarro animal marinho.
Quem já tirou os dentes do siso ou precisou se submeter a uma cirurgia para extração do apêndice sabe que o corpo humano tem partes inúteis que não têm mais função de existir. E muitas delas, inclusive, tendem a desaparecer da estrutura corporal conforme a evolução. Os dentes do siso, ou terceiros molares, serviam para a trituração de alimentos mais rústicos, como ossos e carne crua. O apêndice, por sua vez, tinha a função de digerir a celulose de plantas, conforme os hábitos alimentares dos nossos antepassados herbívoros.
Há, entre músculos, órgãos e tendões, uma variedade de partes em desuso no corpo humano. Do mindinho à cavidade nasal, conheça algumas das estruturas que perderam a sua função ao longo da evolução e hoje não são mais do que vestígios da anatomia humana.
1 – Cóccix
Localizado no fim da coluna vertebral, o cóccix é hoje um conjunto de vértebras que serve apenas para ligar os músculos da região. Antigamente o osso dava equilíbrio aos nossos ancestrais tal qual o rabo em outros mamíferos de quatro patas. Para nós, causa apenas dor ao cair sentado no chão.
2 – Costelas do pescoço
Um possível vestígio da idade dos répteis, as costelas cervicais ainda aparecem em quase 1% da população, provocando problemas nervosos e arteriais.
3 – Músculos auriculares externos
Três músculos que possivelmente permitiam aos ancestrais moverem as orelhas independente da cabeça, como fazem os cachorros ou os coelhos. Algumas pessoas ainda conseguem utilizar esse conjunto muscular.
4 – Terceira pálpebra
Também conhecida como membrana nictitante (que pisca com frequência), é uma dobra conjuntiva que tem a função de proteger o globo ocular contra sujeiras, fazendo a varredura do olho no sentido horizontal até a córnea. A membrana é encontrada em répteis e aves até hoje, mas no ser humano resta apenas uma protuberância cor-de-rosa no canto do olho.
5 – Pelos no corpo
Em tempos de blusas e agasalhos, os pelos já não têm mais a função de aquecer e manter a temperatura corporal. De todos os pelos que temos, os únicos que ainda servem para alguma coisa são as sobrancelhas, que impedem que o suor escorra diretamente nos olhos.
6 – Décima terceira costela
8% da população humana ainda exibem a décima terceira costela, elemento presente em chimpanzés e gorilas.
7 – Mamilos masculinos
Antes da diferenciação sexual, o feto forma as glândulas lactíferas que servem nas mulheres para a amamentação. Nos homens, apesar das glândulas poderem ser estimuladas para produzir leite, o efeito dos mamilos é apenas estético e sensorial.
8 – Órgão Vomeronasal (ou de Jacobson)
Um pequeno orifício junto ao septo nasal que se conecta a quimiorreceptores não funcionais pode ser o que restou de uma habilidade de detectar feromônios.
9 – Ponto de Darwin (ou tubérculo)
Uma dobra de pele que ainda aparece na parte superior da orelha indica uma estrutura que deveria ajudar o homem a escutar sons a longas distâncias.
10 – Útero masculino
Uma sobra de um órgão reprodutor feminino não desenvolvido encontra-se na glândula prostática masculina, remanescente da fase sem diferenciação de gênero do embrião.
O Desconhecido, o obscuro e o assustador são aspectos que sempre chamam atenção de muita gente. É por isso que as histórias de terror e assombração fazem tanto sucesso, seja em livros, em filmes ou simplesmente naquela roda de amigos em torno de uma fogueira durante um acampamento.
Desta vez, selecionamos mais alguns itens que supostamente são amaldiçoados, trazendo má sorte, tragédias e até a morte para seus donos. Preparado para sentir alguns calafrios?
1. Cadeiras fantasmagóricas
A cidade de Newport, em Rhode Island, é uma das mais antigas dos EUA e é famosa por suas lendárias e imponentes mansões. Por ser uma localidade muito velha, bem como suas construções o são, o município é palco de diversas histórias de fantasmas. Talvez a mais tenebrosa seja a do Castelo Belcourt, fundado pelo político Oliver Hazard Perry Belmont em 1894.
Apesar de ter diversos objetos documentados como assombrados, os que mais se destacam são as duas cadeiras que teriam espíritos “aprisionados”. Os visitantes da luxuosa casa que se sentam nelas dizem sentir um imediato calafrio, enjoo e o efeito de eletricidade estática nas mãos. Há ainda quem relate a sensação de ter sentado no colo de alguém, e outros alegam ser empurrados para fora das cadeiras por uma força invisível.
2. Estátua amaldiçoada
“The Women from Lemb”, ou “As Mulheres de Lemb”, é uma estátua esculpida em calcário descoberta em 1878 em Lemb, no Chipre — embora ela teria sido confeccionada em 3500 a.C. Segundo os historiadores, representaria uma entidade considerada a deusa da fertilidade.
A estranha influência do artefato teria começado depois de ser adquirida por Lord Elphont. Em seis anos de posse da estátua, todos os sete membros da família tiveram mortes misteriosas. Os dois donos seguintes da obra de arte, Ivor Manucci e Lord Thompson-Noel, bem como seus familiares, também faleceram em um curto período de tempo após comprarem a escultura.
A lista de vítimas não acaba aí: o quarto comprador, Sir Alan Biverbrook, faleceu junto com sua esposa e duas de suas filhas. Assustados com as “coincidências”, os dois herdeiros sobreviventes dos Biverbrook resolveram doar a estátua para o Museu Real da Escócia, em Edimburgo, onde ela permanece até hoje.
Porém, logo após o item chegar ao museu, o chefe da seção na qual o artefato foi armazenado faleceu repentinamente. Apesar de nenhum curador ter admitido as propriedades supernaturais da escultura, ela foi colocada em um domo de vidro e há muitos anos ninguém a manipula. E foi por tudo isso que a obra foi apelidada de “A Deusa da Morte”.
3. O homem angustiado
Sean Robinson herdou de sua avó um quadro chamado "The Anguished Man" (“O homem angustiado”, em português), que ficou trancado no sótão da casa de sua família por aproximadamente 25 anos. Ele teria recebido a advertência de que a pintura guardava algo de maligno.
Segundo sua avó, o artista que pintou a tela teria usado seu próprio sangue misturado com a tinta e se matou pouco tempo depois de tê-la terminado. Além disso, ela teria alegado ouvir vozes ao olhar o quadro e ter visto uma sombra andando pela casa, por isso trancou a pintura no sótão.
Assim que Robinson guardou a pintura em sua casa, sua família começou a experimentar o mesmo tipo de fenômeno assustador. Seu filho caiu da escada, sua esposa sentiu algo acariciando seus cabelos e ele viu uma silhueta sombria e escutou choros. Então, o rapaz decidiu gravar os eventos macabros com uma câmera, que ficou apontada para o quadro em um quarto sem janelas por oito horas durante três noites seguidas.
O resultado é o vídeo acima, no qual é possível ver a porta se movendo sozinha e ouvir o barulho de um objeto caindo. Assustado, o homem moveu a pintura para o porão, mas não demonstra ter interesse em vendê-la.
4. A praga da cadeira
Thomas Busby foi condenado ao enforcamento em 1702 por ter assassinado seu padrasto, Daniel Auty, com um martelo em Thirsk, na Inglaterra. Prestes a ter sua sentença executada, o criminoso fez um pedido: realizar sua última refeição no seu pub predileto. Ao terminar de comer, ele teria rogado uma praga dizendo: "Morte repentina a quem ousar sentar na minha cadeira".
O fato se tornou uma lenda rapidamente e os clientes acabavam usando a suposta maldição em brincadeiras nas quais se desafiavam a sentar no assento de Busby. Bem, a cadeira de carvalho permaneceu no bar durante séculos e a lista de óbitos é bastante extensa, segundo os relatos da população local.
Por exemplo, no final do século 19, um limpador de chaminés e um amigo zombavam do esconjuro e se sentaram repetidamente no banco. Na manhã seguinte, eles amanheceram mortos. No ano de 1967, dois pilotos da Força Aérea Real sentaram na cadeira e, ao deixarem o estabelecimento, bateram o carro em uma árvore e morreram.
Outro caso famoso ocorreu em 1970, quando um pedreiro contestou a maldição e sentou no assento com desdém. O rapaz faleceu naquela mesma tarde ao cair em um buraco na construção em que trabalhava. Por precaução, o dono do pub resolveu guardar a cadeira no porão. Porém, mesmo assim a praga de Busby fez mais uma vítima: um entregador resolveu descansar no banco entre o transporte de uma caixa e outra. A péssima decisão o levou a morte no mesmo dia em um acidente automobilístico.
Por fim, o proprietário do bar doou a cadeira da morte para o museu local em 1972, onde ela ainda está em exibição, mas pendurada a quase 2 metros de altura para evitar que mais alguém se sente e morra.
5. O vaso da morte
No ano de 1988, um vaso de prata datado do século 15 teria sido encontrado por um italiano em seu jardim enquanto fazia algumas escavações. Segundo a lenda sobre ele, o artefato trazia em seu interior uma mensagem dizendo: “Cuidado... Este vaso traz a morte".
A pessoa que o encontrou, pelo que parece, era pouco supersticiosa. Ela teria jogado o aviso fora e vendido a relíquia para uma casa de leilões. O primeiro comprador teria sido um farmacêutico, que faleceu três meses depois. O vaso então passou para as mãos de um cirurgião de 37 anos de idade, o qual morreu dois meses após adquirir o item.
Em seguida, o vaso teria sido comprado por um arqueólogo, que teve o mesmo fim que o dono anterior. O seguinte teve menos sorte e deixou este mundo apenas um mês depois de levar o vaso para casa. Com tantos fatos “irrefutáveis”, as histórias contadas por alguns jornais italianos sugerem que a polícia confiscou a relíquia e a enterrou selada em uma caixa de chumbo. O local do esconderijo é desconhecido.
6. O esconjuro do carro de James Dean
James Dean nasceu na década de 30 e foi um ator norte-americano de carreira curta, mas meteórica. Estrela de longas-metragens como "East of Eden", "Rebel Without a Cause" e "Giant", o jovem era apaixonado por automobilismo e participava de corridas. Para uma de suas jornadas competitivas, o artista comprou um Porsche 550 Spyder, fabricado em 1955 e apelidado de "Little Bastard".
Contudo, a parceria dele com o veículo não durou muito. Uma semana depois de adquirir o automóvel, Dean o dirigia para correr em uma prova na cidade de Salinas, na Califórnia. O jovem de 24 anos se envolveu em um acidente com um Ford Custom Tudor, modelo de 1950 guiado por Donald Turnupseed, e morreu.
James Dean passeando com seu Porsche 550 Spyder
George Barris, consultor de carros para as produções de Hollywood, adquiriu o que sobrou do Porsche por cerca de US$ 2,5 mil. Mas em pouco tempo ele se arrependeu do negócio. Quando o veículo era descarregado em sua garagem, ele caiu sobre um dos mecânicos, quebrando suas duas pernas.
Receoso com o ocorrido e vendo que o automóvel não passava de um amontoado de ferro, Barris separou algumas peças para serem revendidas. Mal sabia ele que estava assim espalhando a morte. Em 1956, Troy Mc Henry, um médico de Beverly Hills, comprou o motor do antigo carro de James Dean. Na primeira vez que foi andar com o componente em seu automóvel, sofreu um acidente e faleceu.
William Eschrid adquiriu a caixa de câmbio do velho Porsche 550 Spyder e acabou batendo violentamente. O rapaz sobreviveu e contou que o carro que dirigia travou abruptamente e sem qualquer explicação. Além disso, um jovem que ficou com as rodas também foi parar no hospital devido a um acidente de carro.
As ferragens do Porsche 550 Spyder após o acidente que levou o ator a óbito em 1955
Já com o veículo praticamente desmontado e querendo se livrar de toda e qualquer maldição trazida pelo veículo de Dean, Barris ofereceu a carroceria para ser utilizada pelas autoridades locais em campanhas contra a imprudência no trânsito. A carcaça nem havia saído da garagem e já causava estragos. O local pegou fogo e somente o Porsche não foi danificado.
Durante uma exposição em Sacramento, a estrutura restante do 550 Spyder caiu de onde estava sendo exibida e feriu um adolescente. Mais tarde, o veículo estava sendo transportado para uma outra apresentação, dessa vez em Salinas, quando o caminhão saiu da estrada e bateu, levando o motorista a óbito.
Por fim, em 1958, Barris emprestou o automóvel para uma amostra de segurança veicular realizada em Miami. Porém, ele nunca chegou ao seu destino. Misteriosamente, o Porsche 550 Spyder de James Dean desapareceu de dentro do caminhão que o transportava e o seu paradeiro jamais foi descoberto.