terça-feira, 28 de julho de 2015

Notícias da manha dessa Terça do g1!

Dente humano de 560 mil anos é achado no sudeste da França

Jovens arqueólogos voluntários fizeram a descoberta em Tautavel.
Ainda não se sabe se dente pertencia a homem ou mulher.

Da France Presse
Os dois jovens arqueólogos voluntários que acharam um dente humano de mais de 560 mil anos em Tautavel, na França (Foto: Reprodução/ Twitter/Musée de Tautavel ‏)Os dois jovens arqueólogos voluntários que acharam um dente humano de mais de 560 mil anos em Tautavel, na França (Foto: Reprodução/ Twitter/Musée de Tautavel ‏)
Dente foi achado em Tautavel, no sudoeste da França (Foto: Reprodução/ Twitter/Musée de Tautavel ‏)Dente foi achado em Tautavel, na França (Foto:
Reprodução/ Twitter/Musée de Tautavel ‏)
Jovens arqueólogos voluntários encontraram na semana passada em Tautavel, no sudoeste da França, o dente de um adulto que viveu há 560 mil anos, uma descoberta importante, segundo os investigadores.
"Um dente grande de adulto - de homem ou mulher, não se sabe - foi encontrado durante as escavações em um nível do solo e sabemos que remonta de 580 mil a 550 mil anos, porque utilizamos diversos métodos de datação diferentes", explicou nesta terça-feira (28) à AFP a paleoantropóloga Amélie Viallet, de 39 anos.

Panda completa 37 anos é se torna o mais velho do mundo em cativeiro

‘Jia Jia’ ganhou um bolo feito de gelo, verduras, legumes, flores e raízes.
Idade do animal equivale ao centenário de um ser humano.

Do G1, em São Paulo
‘Jia Jia’ tornou-se o panda gigante de cativeiro mais velho do mundo, ao completar, nesta terça-feira (28), 37 anos. O bicho ganhou um bolo de aniversário feito de gelo, verduras, legumes, vegetais, flores e raízes, preparado pelo Ocean Park de Hong Kong. Sua idade é equivalente ao centenário de um ser humano.  (Foto: Bobby Yip / Reuters)‘Jia Jia’ tornou-se o panda gigante de cativeiro mais velho do mundo, ao completar, nesta terça-feira (28), 37 anos. O bicho ganhou um bolo de aniversário feito de gelo, verduras, legumes, vegetais, flores e raízes, preparado pelo Ocean Park de Hong Kong. Sua idade é equivalente ao centenário de um ser humano. (Foto: Bobby Yip / Reuters)

Curso preparatório para o Enem reúne transexuais e travestis no Rio

'Prepara, Nem' funciona em locais emprestados e sofre com falta de verba.
Alunos sonham em romper com estereótipos associados a eles.

Cristina BoeckelDo G1 Rio
Uma iniciativa de um grupo de amigos no Rio de Janeiro tem ajudado travestis e transexuais a melhorar sua formação e a tentar uma vaga no Ensino Superior. A ideia do curso gratuito ‘Prepara, Nem’, cujo objetivo é melhorar de vida por meio da educação, partiu dos amigos Indianara Siqueira, Gisele Andrade, que são travestis, e Thiago Bassi.
“Eu estava com a Indianara lá em casa e ela deu a ideia de fazer um preparatório para o Enem para este público. E aí surgiu o nome de ‘Prepara, Nem’. A gente jogou nas redes sociais e teve uma aceitação muito grande de pessoas interessadas em ajudar o projeto, vendo que a sociedade civil se mobilizou para que isso acontecesse. Temos aqui várias pessoas que se cedem o seu tempo”, conta Thiago.
Na última sexta-feira (24), o G1 acompanhou uma aula do curso que aconteceu em uma sala da ONG Pela Vidda, que defende os direitos dos portadores do vírus HIV, no Centro do Rio. Tratava-se de uma reunião especial para discutir atualidades. Em uma roda de conversa, os estudantes relacionavam suas experiências com os acontecimentos do país e do mundo.
Thiago Bassi, um dos organizadores do curso, ao lado de Tyfany Silva, uma das alunas do 'Prepara, Nem' (Foto: Cristina Boeckel/ G1)Thiago Bassi, um dos organizadores do curso, ao
lado de Tyfany Silva, uma das alunas do Prepara,
Nem (Foto: Cristina Boeckel/ G1)
Ambiente favorável
O curso conta com 25 inscritos, mas a assiduidade é maior entre 16 estudantes. Dois são homens transexuais, 13 são mulheres transexuais ou travestis. Além deles também há uma mulher entre os estudantes. Para Tyfany da Silva, estar em uma aula com pessoas que passam por experiências semelhantes a deixa mais à vontade para expor suas experiências de vida.
“Se estivéssemos em uma aula de alunos comuns, a gente seria motivo de chacota, teria rixas, iriam arrumar atritos por nada. Tem gente que não aceita e quer fazer gracinha. Tem sempre aquele aluno da sala que quer aparecer. Fala: 'Olha o traveco, a boneca'. Tem sempre aquelas coisas né? Nem todo mundo aceita, nem todo mundo respeita”, conta Tyfany.
A aluna planeja prestar vestibular para o curso de Química Industrial. Cabeleireira e maquiadora há 14 anos, acredita que os conhecimentos que adquire em sala de aula a ajudarão a expandir seus horizontes no mercado da beleza. Ela também acredita que o estudo é uma maneira de acabar com os estereótipos que pairam sobre as travestis e mulheres transexuais.
“O preconceito é muito grande. Somos uma minoria para brigar com muita gente por uma vaga de emprego. Quem vai dar uma vaga de emprego para uma travesti? Quem vai querer uma travesti na sua empresa? Não é verdade? Aqui no Rio acham que é cabeleireira, mãe de santo ou prostituta”, conta a jovem de 31 anos, que foi expulsa de casa aos 11 anos pela família, em Brasília, sua cidade natal, porque não aceitavam sua sexualidade.
O dia em que o G1 acompanhou a aula foi o primeiro dia no curso de Luiza Ferreira, de 20 anos. Nascida na cidade de Três Pontas, em Minas Gerais, e há mais de dois anos no Rio de Janeiro, ela busca no curso preparação para passar para Medicina. Atualmente, Luiza já estuda no Ensino Superior, onde faz Farmácia. Porém, seu sonho na medicina é ajudar pessoas como ela.
Luiza Ferreira estuda Farmácia, mas sonha com uma vaga no curso de Medicina. (Foto: Cristina Boeckel/ G1)
“Eu já quis fazer dermatologia. Hoje em dia, eu penso em fazer endocrinologia, pois está relacionado com transição hormonal. Porque hoje em dia, muitas trans começam a se automedicar com substâncias que elas nem sabem os riscos que podem trazer para a vida. No mercado há vários endócrinos, mas nem todo lugar você encontra um específico para transição hormonal em uma pessoa trans. Eu pretendo me dedicar a essa área para ajudar pessoas como eu”, conta a mineira.
Luiza acredita que, acima do preparo para o vestibular, o Enem e outras formas de acesso ao Ensino Superior, ela vai encontrar no curso uma forma de relacionamento que respeita as diferenças: “Se você for em um curso no qual a maioria das pessoas são cisgêneras [pessoas que se identificam com o gênero que nasceram], nós transexuais não nos sentimos tão à vontade. Porque, querendo ou não, há um certo preconceito. Eu, particularmente, não me sentiria tão à vontade. Em um grupo de pessoas iguais a mim, vivendo a mesma situação que eu, me sinto mais à vontade, já tenho com quem conversar, compartilhar informações. Tudo flui, digamos assim”.
Talassa Fonseca conheceu o Prepara, Nem por meio do Facebook. Atualmente é professora voluntária de história (Foto: Cristina Boeckel/ G1)Talassa Fonseca conheceu o Prepara, Nem por
meio do Facebook. Atualmente é professora
voluntária de história (Foto: Cristina Boeckel/ G1)
Professores voluntários
O ‘Prepara, Nem’ trabalha com professores voluntários que cedem seu tempo à noite para ajudar os estudantes. Uma destas voluntárias é Talassa Fonseca, de 23 anos, que dá aula de história com outras três professoras. Ela, que dá aula em uma escola em Campo Grande, Zona Oeste do Rio, durante o dia, conta que as professoras se reúnem e decidem qual será o conteúdo didático e como será dividido entre elas. Muitas vezes, o conteúdo de história se entrelaça com o de outras disciplinas. Mas isso não é um problema. Muito pelo contrário. Ajuda a integrar todo o conteúdo, da mesma forma que é a proposta do Enem. “Nós separamos o assunto pelos conteúdos que mais caem no Enem. Mas debatemos, muitas vezes, assuntos que não estão nos livros”.
Talassa acredita que seu trabalho é um pequeno passo na luta contra a transfobia e que está ajudando seus alunos a ocupar espaço na sociedade. “Eles pegam o conteúdo rápido e ainda trazem a sua vivência para as aulas, o que ajuda muito”.
Sem ajuda
O Prepara, Nem não conta com nenhum tipo de ajuda de qualquer órgão público ou esfera de governo. Os locais onde acontecem as aulas são cedidos por ONGs, sindicatos e casas de cultura e acontecem em cada dia em um espaço diferente. A coordenação do curso afirma que o governo tem ciência da iniciativa.
Atualmente, o transporte é a maior dificuldade para garantir a assiduidade dos alunos. “A maior dificuldade é a passagem. Porque muitas meninas deixam de vir ao curso porque não têm o dinheiro do transporte”, conta Thiago Bassi.
A organização do curso tenta contornar o problema de outras maneiras. A ONG Pela Vidda ajuda a financiar uma parte deste valor. Por outro lado, os estudantes tentam ajudar da maneira que podem. Em um evento que aconteceu no começo do mês, no Passeio Público, no Centro, todos se uniram para vender Quentonas (nome feminino que os estudantes deram para o tradicional quentão junino) e quibes veganos. Conseguiram arrecadar R$ 480, mas o valor não custeia o total das passagens para os estudantes e eventuais custos com material.
As dificuldades materiais dos estudantes do curso não os impede de sonhar com voos mais altos. Futuramente, a ideia é oferecer cursos de idiomas, fotografia e programação de sistemas e outras opções profissionais para os alunos. E para os críticos que acham que um curso voltado somente para os transexuais e travestis pode ser uma forma de preconceito, Thiago Bassi afirma que o objetivo é justamente incluir.
“As pessoas falam às vezes que isso é segregar. E isso não é segregar. A sociedade segrega essas pessoas. A gente busca com que elas sejam incluídas. Tem uma aluna que menciona que ela está querendo voltar para a escola há cinco anos e, toda vez que ela tenta voltar, ela sofre preconceito no ambiente escolar. E que ela se sente acolhida no ambiente do Prepara, Nem. A ideia é que a gente tenha a possibilidade de acolher todas as pessoas, respeitando as suas identidades, respeitando a sua dignidade como pessoas. O respeito a identidade é fundamental. O Prepara, Nem é aberto para todas as pessoas, mas o foco é o respeito e a dignidade humana”, conta Thiago.
Tyfany resume os seus desejos com o curso. "O meu objetivo no 'Prepara, Nem' é me formar, fazer uma faculdade, ter uma vida normal, ter uma família, ter um cachorro. Passar pelo processo, estudar, lecionar uma matéria. Eu busquei isso para a minha felicidade, entendeu? A minha intenção é essa. Ser feliz, né? Quero ter uma profissão que seja reconhecida, não ser motivo de chacota dentro de uma empresa. Ser reconhecida pelo meu trabalho, pelo meu caráter'.
Tyfany da Silva, que é cabeleireira, sonha em cursar Química Industrial (Foto: Cristina Boeckel/ G1)

Deic prende 14 por falsificação de cerveja em Itaquaquecetuba

Segundo departamento, tampinhas eram compradas em lixões. 
Foram apreendidas 4.680 garrafas falsificadas e prontas para o comércio.

Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano
Segundo o Deic, tampinhas de cerveja eram compradas de catadores em lixão de Itaquaquecetuba (Foto: Divulgação/ Deic)Segundo o Deic, tampinhas de cerveja eram compradas de catadores em lixão de Itaquaquecetuba (Foto: Divulgação/ Deic)

Policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) prenderam nesta segunda-feira (27), 14 homens suspeitos de trabalharem na linha de produção de uma fábrica especializada em falsificar cerveja, em Itaquaquecetuba. As tampinhas eram adquiridas de pessoas que se encontravam em lixões.
No local, a especialidade era aplicar em marcas mais baratas, rótulos  e tarjas de bebidas melhores.

Segundo o delegado Fábio Pinheiro Lopes, titular da 5ª Patrimônio (Delegacia de Investigações sobre Roubo a Banco), unidade do Deic responsável pela descoberta, esse tipo de falsificação coloca a saúde do consumidor em risco. “Retiravam as tampinhas originais e colocam as outras sem nenhum cuidado com a higiene. O único procedimento era limpar a tampinha suja na camiseta”, contou o delegado.

A descoberta do local surgiu quando integrantes da 5ª Patrimônio realizavam levantamentos na região do Parque São Pedro, em Itaquaquecetuba. Os policiais buscavam envolvidos em crimes contra bancos, mas desconfiaram da movimentação em um salão comercial na rua Tagarela. A equipe acabou flagrando a linha de produção em pleno funcionamento.

Os policiais apreenderam 4.680 garrafas falsificadas e prontas para serem comercializadas. Também encontraram rótulos e as centenas de tampinhas sujas. Os 14 presos responderão por crime contra a saúde pública.

Justiça mantém decisão que permite construção de ciclovias em SP

Ministério Público pediu veto alegando que faltaram estudos técnicos.
Em março, TJ decidiu pela manutenção das vias de bicicleta.

Do G1 São Paulo
Movimento intenso na ciclovia da Avenida Paulista neste domingo (Foto: Caio Kenji/G1)Movimento intenso na ciclovia da Avenida Paulista no dia de sua inauguração (Foto: Caio Kenji/Arquivo G1)
A Justiça de São Paulo manteve decisão que permite à Prefeitura da capital continuar a implantação de ciclovias. No começo do ano, o Ministério Público pediu o veto às novas vias de bicicletas alegando que faltaram estudos técnicos.
Um juiz de primeira instância chegou a proibir a construção de ciclovias, com exceção da via na Avenida Paulista, que foi inaugurada em 28 de junho. O presidente do Tribunal de Justiça (TJ), José Renato Nalini, porém, derrubou a decisão em março. Na semana passada, outros magistrados do TJ reiteraram a decisão.
“Não vislumbro determinação legal para que a implantação do projeto de ciclovias na cidade seja obrigatoriamente precedido de audiências públicas ou de outra forma de participação popular na execução de um projeto de governo municipal”, disse o desembargador Marcos Pimentel Tamassia.
Batalha Judicial
O veto à implantação de novas ciclovias foi um pedido da promotora de Justiça de Habitação e Urbanismo Camila Mansour Magalhães da Silveira, do Ministério Público de São Paulo.
O juiz Luiz Fernando Rodrigues Guerra, da 5ª Vara da Fazenda Pública, órgão de primeira instância da Justiça, aceitou parte do pedido da promotora. Em março, ele vetou a instalação de novas ciclovias, mas liberou as obras de readequação do canteiro da Avenida Paulista para instalação de via exclusiva para bicicletas.
Dias depois, porém, o presidente do TJ, José Renato Nalini, derrubou essa liminar. “De início, o fundamento da decisão – falta de prévio estudo de impacto viário– não é o bastante, pelo menos, sem prévia oitiva do Município, para se determinar a suspensão das obras”, disse o magistrado.
Em seu despacho, o desembargador Nalini acrescentou que “não se pode equiparar a alegação de estudo deficiente, como quer o Ministério Público, à ausência completa de prévia avaliação do impacto”. Ele disse ainda, em sua decisão, que a paralisação de obras “causa pesado impacto na comunicação entre as vias e potencializa o risco de acidentes".
Em 21 de julho, a 1ª Câmara de Direito Público do TJ concluiu que a Prefeitura da capital tem que responder pelos danos que possa causar, sem paralisar o projeto que se apresenta como alternativa para a mobilidade urbana.
Meta da administração
A construção de 400 km de ciclovias é uma das 123 metas de gestão de Fernando Haddad, que se elegeu com a promessa de privilegiar o transporte público. Considerando que São Paulo tem 17,2 mil km de vias pavimentadas, o total representa espaço exclusivo para ciclistas em 2,3% do total de ruas e avenidas da cidade.
Segundo estimativas da Prefeitura, o custo total das obras é de R$ 80 milhões. Parte dos recursos devem ser disponibilizados pelo Fundo Municipal do Meio Ambiente (Fema). De acordo com a administração, o cumprimento da meta deixará São Paulo com total de ciclovias próximo do que há em outras cidades do mundo. O levantamento da administração municipal aponta que Berlim lidera o ranking com 750 quilômetros.
Além dos 400 km do novo plano, há previsão de inauguração de 150 quilômetros de ciclovias que devem ser implantadas junto aos futuros corredores de ônibus, além de outros 63 km já existentes até 2013.
A instalação de ciclovias é uma das estratégias apontadas por especialistas em trânsito para oferecer outras opções para o transporte na cidade. Em maio de 2014, São Paulo atingiu novo recorde de congestionamento, com 344 km de vias congestionadas em 23 de Maio.

Itália resgata mais de 1,8 mil e acha corpos de imigrantes no Mediterrâneo

Cinco operações de socorro foram realizadas na segunda.
Imigrantes foram encontrados entre a Itália e as costas do norte da África.

Da France Presse
Mais de 1.800 migrantes foram resgatados e 13 corpos recuperados na segunda-feira em cinco operações de socorro no Mediterrâneo entre a Itália e as costas da África do Norte, anunciou nesta terça-feira a guarda-costeira italiana.
"Coordenamos cinco intervenções diferentes, no âmbito da operação Triton, e 1.810 pessoas foram socorridas", disse um porta-voz da guarda-costeira.
"Em uma das embarcações 13 corpos foram recuperados", acrescentou.
Ainda não se sabem as causas da morte destas pessoas, que foram encontradas em uma embarcação que transportava 522 passageiros, indicou a fonte.
Segundo as estimativas da Organização Internacional para as Migrações (OIM), do início do ano até 10 de julho mais de 150.000 migrantes chegaram à Europa através do Mediterrâneo.
A metade destes migrantes chegaram a Itália e a outra à Grécia.
Por sua vez, a travessia do Mediterrâneo custou a vida de mais de 1.900 pessoas.
Imigrantes aguardam para desembarcar de barco da Guarda Costeira italiana no porto de Messina, na Sicília, nesta quarta-feira (22) (Foto: Carmelo Imbesi/AP)Imigrantes aguardam para desembarcar de barco da Guarda Costeira italiana no porto de Messina, na Sicília, nesta quarta-feira (22) (Foto: Carmelo Imbesi/AP)




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