terça-feira, 28 de julho de 2015

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Governo federal tem 6.390 vagas de concurso com salários até R$ 15 mil; confira


Com o desemprego batendo recorde de 1,7 milhão de pessoas no País em junho, representando um índice de 6,9%, maior alta desde 2010, segundo o IBGE, os concursos públicos são alternativa para quem perdeu o emprego. Somente o governo federal tem 6.390 vagas em seleções, com remuneração de até R$ 15.003,70.

Decidir pela carreira pública requer alguns conhecimentos prévios para que o candidato não tome a decisão somente pelo salário e pela estabilidade, para que não se torne um profissional infeliz. O diretor do Concurso Virtual, Rodrigo Menezes, conta que para quem foi demitido, uma das saídas é usar uma parte do seguro-desemprego para investir nos estudos. “A carreira pública é uma excelente oportunidade. O candidato poderá estudar em carga horária integral”.

E para quem está começando nesse mundo, é importante saber que quanto maior salário buscar, maior será a dificuldade de passar no concurso de primeira. “O ideal é começar buscando uma remuneração não tão elevada e depois seguir para patamares maiores. Se a pessoa quiser algo mais imediato, deve buscar salários menores, onde a concorrência vai ser menor”, orienta Rodrigo Menezes.

Professor do Universo do Concurso, Gladstone Felippo orienta que o candidato deve pelo menos sondar o que a carreira desejada pode oferecer e as atribuições dos cargos: “O objetivo é alinhar remuneração, estabilidade e fazer o que sentir confortável”. E com esse pensamento, Érika Pacheco, 35 anos, se empenha há um ano e meio para a área previdenciária, após ser demitida de multinacional. Ela se identificou com o INSS, mas planeja ingressar na faculdade de História e se tornar professora da rede pública.

Escolha da área

Gladstone Felippo explica que o candidato pode escolher uma carreira diferente da área da formação, desde que goste ou domine o assunto: “É necessário ter vocação para que possa pleitear uma carreira diferente daquela que se formou”. O diretor do Concurso Virtual, Rodrigo Menezes, conta que a tomada de decisão é a parte mais difícil: “É necessário levar em conta diversos fatores. Cada concurso tem um grau de dificuldade e também existe um perfil da pessoa para cada cargo”. E uma vez tomada a decisão de investir na área pública, o candidato deverá possuir conhecimentos específicos para passar na prova.

Opção por segmento

“A ideia principal é investir em um segmento e não atirar para todos os lados, porque o concurseiro perderá o foco e dificilmente vai conseguir atingir o objetivo”, orienta Felippo.

Matérias específicas

Segundo Menezes, ao escolher a área bancária, será necessário ter conhecimentos específicos em matemática e matemática financeira, além de português. Na área judiciária, será exigido conhecimento aprofundado em direito constitucional, direito administrativo, processo civil e informática. “É bom focar em áreas que têm similaridades de matérias. Alguns concursos que tenham características semelhantes, pois nem sempre o candidato vai passar no primeiro concurso e por isso é bom iniciar buscando matérias comuns”, aponta Rodrigo.

Reprodução

Uma aprovação pode ocorrer após algumas reprovações. É importante saber lidar com a derrota, ter persistência e não desanimar.

Força Militar

As Forças Armadas têm vagas para pessoas com até 30 anos, com oportunidade de progressão. Polícia Militar e bombeiros aceitam pessoas acima dos 18 anos de idade.

Teste vocacional

Se ainda restar dúvidas sobre qual carreira seguir, o site www.apontaconcursos.com.br oferece orientação gratuita a partir do perfil psicológico, vocacional e habilidades do interessado nas vagas públicas.

Organização

Reforçar os estudos em casa requer comprometimento. Confira as dicas na página 13.

Vagas para empresas públicas, tribunais, agências e no governo federal

ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA 
Vagas: 80 
Escolaridade: Nível Superior 
Salário: R$ 15.003,70 
Prazo: Inscrição até hoje 
Edital:www.esaf.fazenda.gov.br

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Vagas: 65 
Escolaridade: Níveis Médio e Superior 
Salário: R$ 8.803,97 
Prazo: 30 de julho a 19 de agosto 
Edital: www.cespe.unb.br 
Taxa: De R$ 70 a R$ 100

AGU (ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO) 
Vagas: 84 
Escolaridade: Nível Superior 
Salário: R$ 17.330,33 
Edital: www.cespe.unb.br 
Taxa: R$ 195 
Prazo: De 24 de julho a 17 de agosto

LIQUIGÁS DISTRIBUIDORA

Vagas: 4.625 
Escolaridade: Todos os níveis 
Salário: De R$ 1.972,36 a R$ 6.054,71 
Edital: www.cesgranrio.org.br 
Taxa: De R$ 35, R$ 45 e R$ 65 
Prazo: Até 10 de agosto

CONCURSOS AUTORIZADOS

ANAC (AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL) 
Vagas: 150 
Escolaridade: Níveis Médio e Superior 
Salários: De R$ 6.071,52 a R$ 12.347,29 
Edital: Até dezembro

ANP (AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO)

Vagas: 34 

Escolaridade: Níveis Médio 
Salário: De R$ 6.071,52 a R$ 11.776,90 
Edital: Até dezembro

ANS (AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE ) 
Vagas: 102 
Escolaridade: Nível Médio 
Salários: De R$ 6.071,52 a R$ 6.330,52 
Edital: Até dezembro

INSS 
Vagas: 950 
Escolaridade: Níveis Médio e Superior 
Salário: De R$ 4.620,91 a R$ 7.504,40 
Edital: Até dezembro

DILMA REUNIRÁ GOVERNADORES PARA DISCUTIR AJUSTES DE CONTAS E MUDANÇAS NO ICMS

INICIATIVA PARA REUNIÃO PARTIU DE REPRESENTANTES DE ESTADOS DO NORDESTE E FOI BEM RECEBIDA PELO GOVERNO.

A presidenta Dilma Rousseff vai se reunir com governadores de estados de todas as regiões do país para discutir a governabilidade, o ajuste nas contas públicas diante das perdas de arrecadação e temas como a reforma do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
De acordo com o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Eliseu Padilha, um dos principais articuladores políticos do governo, o encontro deve ocorrer nesta semana, mas ainda não está definido se os governadores serão recebidos em grupos, de acordo com a região, ou em uma reunião ampliada.
“Os governadores fizeram reuniões regionais com posições para trazer ao governo central a preocupação com a governabilidade. Por óbvio, esta é uma preocupação do poder central, do Executivo federal. Então, há uma conjugação de interesses, uma coincidência de interesses, e a primeira reunião deve ocorrer nesta semana”, Padilha, em entrevista após a reunião de coordenação política de hoje (27), comandada pela presidenta Dilma Rousseff.
Segundo o ministro, a iniciativa para uma reunião entre Dilma e os governadores partiu de representantes de estados do Nordeste e foi bem recebida pelo governo. O encontro deverá reunir governadores de todas as regiões do país, independentemente dos partidos políticos aos quais sejam filiados.
“É do maior interesse do governo e é do interesses de todos os governadores, e isso se sobrepõe à questão partidária. Estamos diante de um tema que é o do interesse da nação – a nação tem interesse em ver o Brasil andar novamente no sentido do crescimento, da geração de emprego, de aumentar a renda. Isso é de interesse da nação, está acima de possíveis divergências partidárias que poderiam ser alegadas em outras circunstâncias”, avaliou o ministro.
Padilha disse que a discussão da reforma do ICMS será trazida pelos governadores para a conversa com Dilma e que outros temas também poderão ser incluídos na pauta da reunião, que ainda não está fechada.

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