quarta-feira, 29 de julho de 2015

Quer ser sexy? Vem cá que a gente ensina!

1 – O bom humor

Tanto homens quanto mulheres gostam de humor, mas não da mesma maneira. Enquanto mulheres se sentem atraídas por homens que as fazem rir, os cuecas gostam mesmo é das mulheres que riem das piadas que eles contam.
Essa questão do humor como uma característica relacionada à definição daquilo que é sexy – é consenso, inclusive – tem a ver simplesmente com a ideia de que pessoas divertidas são inteligentes e pessoas inteligentes nos atraem. Sempre.
Para comprovar isso os pesquisadores Gil Greengross e Geoffrey Miller analisaram as preferências de 400 estudantes universitários sobre o assunto. Eles descobriram que a capacidade de produção de humor está diretamente ligada ao nível de inteligência de uma pessoa e, inclusive, ao número de parceiros sexuais. Ou seja: o negócio é rir e fazer rir.
Então, rapazes, se a maré anda baixa, talvez esteja na hora de aprender a fazer mais piadinhas boas. Já as meninas ganham pontos apenas ao se divertirem com essas piadas.
Os cientistas testaram também as chances de cada grupo se dar bem em uma cantada e conseguir voltar para casa com um número de telefone, pelo menos. Os homens considerados bem-humorados conseguiram os telefones de 42,9% das mulheres com as quais falaram. Já os caras não muito engraçados conseguiram os cobiçados números telefônicos em apenas 15,4% dos casos. Tirem suas próprias conclusões.

2 – Abra o jogo, mas seja difícil também

A maioria das pessoas tem uma dificuldade absurda na hora de dizer a alguém que sente atração por outras. Como se isso fosse algo errado ou sem sentido. Na verdade, esse freio é só o nosso medo de fracasso. A boa notícia é que é possível ter coragem e medo ao mesmo tempo, e você só vai precisar de um pouco de treino.
Cientificamente falando, quando alguém sabe do seu interesse, é bem provável que, ainda que não instantaneamente, essa pessoa acabe ficando interessada em você também. “Se você pergunta para as pessoas a respeito da experiência delas sobre se apaixonar, mais de 90 por cento vão dizer que o maior fator foi descobrir que a outra pessoa gostava delas”, garante o psicólogo Arthur Aron, da Universidade Estadual de Nova York. Esperamos realmente que ele esteja certo.
Por outro lado, sabemos que bancar o difícil também funciona e acaba instigando a pessoa interessada. Um jeito de reunir essas duas informações – a de falar e a de não falar – é deixar claro que você é difícil, mas que aquela pessoa em questão consegue mudar isso em você.
“Os pesquisadores descobriram que a melhor estratégia seria dar a um namorado em potencial a impressão de que, em geral, você é difícil de se conquistar (e, portanto, alguém que vale a pena conquistar), mas está realmente empolgado em relação a ela ou a ele especificamente”.

3 – Preste atenção nos seus assuntos!

Se você tem algum interesse além na pessoa com a qual está conversando, preste atenção e cuide com o que fala. O mesmo Dr. Arthur Aron foi o responsável por elaborar uma lista de 36 perguntas capazes de fazer com que duas pessoas se apaixonem.
Nós chegamos a falar sobre essa lista e todas as perguntas estão aqui. Essa pesquisa conseguiu fazer com que pessoas que se conheciam há apenas 45 minutos conseguissem estabelecer níveis de intimidade mais fortes do que casais juntos há anos. Bizarro, né? Mas é verdade.
As perguntas são todas de cunho pessoal e íntimo, de modo que a pesquisa sugere que abrir o coração é realmente algo positivo – pelo menos para quem busca um relacionamento sério. Quando conhecemos histórias íntimas e particulares da outra pessoa, criamos laços afetivos e fortes com ela.
Agora se a ideia é buscar um relacionamento casual, o que importa mesmo é a atração física, não a intimidade emocional. É só saber o que você está buscando e, dessa forma, elaborar os melhores assuntos.

4 – Sua personalidade é sexy

Pessoas agradáveis e cuidadosas são melhores pais, mães, esposas e maridos. Ainda assim, pessoas mais grosseiras e que não se importam muito com as outras são as que têm mais parceiros sexuais. Enquanto o primeiro tipo busca qualidade, o segundo está mais interessado em quantidade. Aí depende de você saber em qual grupo se enquadra. Dica: nenhum é melhor ou pior do que o outro. São apenas interesses diferentes.
Vamos ao que interessa. Se a ideia é sossegar e encontrar alguém com quem você possa desenvolver um relacionamento sério, busque por alguém calmo, organizado e de fácil convívio. Essas pessoas são as ideais para o casamento.
Pesquisas recentes avaliaram a relação entre comportamento amoroso e personalidade em dez regiões de todo o mundo. Os resultados mostraram que indivíduos com baixos níveis de afetividade são os que têm uma vida sexual mais movimentada e também os que tendem a ser infiéis.

5 – A forma como você se sente

Você já parou para pensar que talvez nós não nos apaixonamos por uma pessoa, mas pela forma como nos sentimos quando estamos com essa pessoa? Esse não apenas é um ponto de vista interessante como já existe comprovação científica para isso.
Para entender melhor como funciona essa questão, recorremos aos conceitos de contágio emocional. Basicamente, tendemos a usar nossas emoções momentâneas como base na formação de novas emoções, inconscientemente.
Somos ineficientes ao falar sobre o que nos faz sentir determinada coisa, mas bons para associar sentimentos com pessoas e situações. Nesse sentido, se estamos empolgados, felizes e animados, gostamos mais do que possa aparecer no meio do caminho – ou de QUEM possa aparecer no meio do caminho. A dica, então, é tentar se aproximar da pessoa quando ela estiver em um momento positivo da sua vida, de modo que ela possa associar essa sensação de bem-estar com a sua chegada.
Sensações de empolgação, excitação e estímulo geralmente são associadas por nós como relacionadas às pessoas à nossa volta, mesmo quando elas não têm nada a ver com isso. “Se os parceiros se sentem excitados por causa de outras fontes (como um livro ou atividades desafiadoras) em um contexto compartilhado, essa experiência é capaz de reacender a paixão do relacionamento pela associação da excitação com o relacionamento”, explica a publicação.

6 – Sobre amor à primeira vista

Sabia que a Ciência já comprovou que o amor à primeira vista realmente existe? O autor de um livro sobre o assunto, Dr. Earl Naumann, entrevistou 1.500 pessoas e chegou à conclusão de que, na verdade, o amor à primeira vista não é uma coisa assim tão difícil de acontecer, como acreditamos.
Na verdade, por mais bizarro que pareça, o que pode fazer com que isso aconteça com você é o simples e grandioso fato de acreditar que isso é possível. “Se você acredita em amor à primeira vista, existem 60% de chances de que isso aconteça com você”, disse ele.
Dr. Naumann chegou a outras conclusões interessantes sobre o tema: aproximadamente dois terços da população acreditam em amor à primeira vista; entre essas pessoas, mais da metade já vivenciou isso; 55% desses casos bem-sucedidos de amor à primeira vista acabaram em casamento; e, desses casais felizes, 75% continuam casados.

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